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Diário Gamer 10 – Kingdom Hearts

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Artwork de Kingdom Hearts

Algumas semanas atrás iniciei o zeramento do primeiro Kingdom Hearts, jogo de RPG para o Playstation 2. Já fazia algum tempo que queria testar o mesmo e consegui arrumar os dois games. Tinha até começado a zerar o segundo (que foi o primeiro que arranjei) mas deixei de lado pra jogar o primeiro e ir me familiarizando com o universo.
Universo que, aliás, está crescendo. Vão sair mais 3 games (um pra PSP, um pra DS e outro pra celulares) e sempre tem rumores do terceiro jogo, que promete ter gráficos similares às CGs dos jogos do PS2, isso se o mesmo for pro Playstation 3.
Para quem não sabe, o Kingdom Hearts é uma mistura muito bem feita de alguns elementos da série Final Fantasy com o Universo Disney (e mais alguns elementos inéditos). Explico: no primeiro jogo você controla Sora, um garoto que vive numa ilha com mais alguns amigos se divertindo. Sendo que alguns deles são Tidus, Wakka e Selphie, respectivamente o protagonista de Final Fantasy X, um personagem secundário do mesmo jogo e uma personagem do Final Fantasy VIII:

Artwork de Tidus, em Kingdom Hearts Artwork de Selphie, em Kingdom Hearts

Sim, no jogo eles são crianças!
Só aí já deu pra perceber que o jogo não é lá muito comum. Mas o mais impressionante é que o mesmo consegue misturar tudo isso de forma coesa, já que durante a aventura o Sora receberá ajuda de alguns amigos que farão algumas pontas em alguns locais, como personagens secundários e/ou mesmo transeuntes de alguns locais. Por exemplo, temos a Aeris (Final Fantasy VII), a Yuffie (Final Fantasy VII) e o Squall (Final Fantasy VIII)):

Artwork de Tidus, em Kingdom Hearts Artwork de Selphie, em Kingdom Hearts

Mas onde entra o Universo Disney? Aí entram os dois outros personagens principais da aventura e que farão parte do seu time principal das batalhas: Pato Donald e Pateta:

Artwork de Tidus, em Kingdom Hearts Artwork de Selphie, em Kingdom Hearts

Voltando ao enredo: Sora, que vivia numa ilha, terá de sair pelo mundo pra achar Kairi, uma amiga dele que foi raptada. Nesse meio tempo, ele receberá a ajuda de Donald e Pateta, que estão atrás do Rei Mickey Mouse (a história é um pouco bizarra mesmo…) que também sumiu, e para eles conseguirem encontrar o mesmo, precisarão de uma chave especial. Chave que está com o Sora. Uma espada-chave, ou, no nome original: uma keyblade:

Artwork de Kingdom Hearts - Sora e sua Keyblade

Sora e a sua arma principal

Então os três se jutam pra ir atrás dos personagens raptados e com isso deverão percorrer os diversos mundos da Disney pra conseguir atingir o seu objetivo. Nesses mundos eles se encontrarão com célebres personagens, como o Tarzan (versão Disney), o Pluto, e outros.
No próximo Diário Gamer, comentarei mais da jogabilidade e da mecânica de jogo. Só posso garantir que o jogo não é idêntico a um jogo de RPG e seu sistema de batalha não tem barras de turno, o que se tornou uma evolução tremenda se comparar com a série Final Fantasy.

1 comentário em “Diário Gamer 10 – Kingdom Hearts”

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