Vou confessar que o primeiro jogo que eu queria jogar era Metal Gear Rising Revengeance. Como fã assumido da série queria saber como a Platinum Games está tratando a tão amada franquia de Hideo Kojima.
Sem dar muitos detalhes do enredo (vamos deixar para o review gente), Raiden presta serviços de proteção para uma grande empresa e acaba tendo um cliente morto. De brinde perde o olho e o braço.
Depois de ter o corpo reconstruído pela Maverick, Raiden desperta seu lado estripador e quer vingança. Resumindo, o enredo é esse. Como não afeta a história principal, não precisamos dar muito destaque.
Talvez o maior “problema” de Rising é o sistema Zan Datsu. Deu para perceber que é algo gradativo, quanto mais o jogador usufruir do sistema e souber a hora certa de usar, fica tudo mais fácil. Ainda é complicado colocar-lo em uma jogabilidade frenética como a de Rising, as vezes é complicado conseguir acertar os cortes.
Zan Datsu é basicamente a principal mecânica do jogo, segurando L1/LT tudo fica em câmera lenta e o analógico da esquerda controla a visão espacial do jogo, enquanto o analógico direito controla como o corte será feito. Tudo isso com o botão apertado. Para cortar é só soltar o analógico direito.
É tão complicado quanto parece e mesclar isso com os golpes de katana do Raiden é meio complicado. Tirando isso, todo o resto do jogo é extremamente agradável, até as pequenas partes de stealth. Nisso não posso reclamar do trabalho da Platinum, eles sabem fazer um bom jogo hack n slash.
Não aquele Metal Gear Solid que todos nós conhecemos. É Rising, surgindo (PIADEX) como um franquia que pode render bons frutos para a Konami e para a Platinum Games.
Tudo isso localizado em português brasileiro. Chega dia 19 de Fevereiro de 2013 para PC, Xbox 360 e PlayStation 3.