Cenários mais variados, ação, Guerra Fria, temas militares e um pouco de espionagem. Multiplayer bem mais evoluído. É fácil resumir o Call of Duty: Black Ops, game mais recente da série de jogos de tiro da Activision e um dos melhores que já joguei. Segue parte do enredo (via Wikipédia):
Em 25 de fevereiro de 1968, Alex Mason, agente da SAD/SOG, está preso a uma cadeira em uma sala de interrogatórios. Sem saber onde está, ele é bombardeado por seus captores ocultos com perguntas sobre a localização de uma emissora de números. As técnicas usadas no interrogatório começam então a provocar uma série de flashbacks em Mason.
Ou seja: as fases ocorrem durante os flashbacks, onde você vai para Cuba ou mesmo numa fase minutos antes de uma decolagem de um foguete espacial. Das fases, a mais interessante é uma à noite, na chuva, andando em telhados e podendo usar duas pistolas.
Já o multiplayer é bem mais evoluído que os Modern Warfare, podendo ganhar “pontos COD” para escolher quais recursos você quer destravar primeiro. Quando eu assistia as minhas mortes nos outros games da série (as famosas Killcams) eu percebia que a maioria dos jogadores sempre atiravam com mira manual, tendo aqueles “reflex sights” que tem na maioria das armas dos jogos:
Com isso eu optava por destravar as “miras” e conseguia ser mais efetivo nas salas. Vivendo e aprendendo!
[Foto via Yukon Scopes]

Atualmente como desenvolvedor de software backend, mas já foi jornalista e editor de conteúdos por mais de 10 anos, trabalhando também em portais importantes como o START UOL, Card na Manga e A Pá Ladina, além de outros sites de esports e MMOs. Hoje cobre com especialidade jogos como Fortnite, World of Warcraft, souls-likes, animes, games, cultura pop e é fã de cosplays!