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    Início » Homeland » Conheça Homeland e não se arrependa

    Conheça Homeland e não se arrependa

    Diego Barboza12/12/2012

    A segunda temporada de Homeland termina no próximo domingo e eu já adianto a dica: se fosse você, parava tudo e ia logo fazer uma maratona pra assistir os outros 23 episódios enquanto espera pelo final. Sério, se for pra começar a assistir a série, pode até parar de ler este texto agora que eu nem fico triste.

    A premissa de Homeland é bastante direta. Um sargento da marinha americana é mantido cativo por oito anos no Iraque. Ao ser encontrado e libertado, surge a suspeita de que ele possa estar trabalhando para os terroristas que o sequestraram em primeiro lugar. E pronto, é isso. Mas o que poderia só uma história de espionagem (um novo 24 Horas, talvez), consegue ir muito além.

    Um dos grandes méritos da primeira temporada é conseguir guardar o segredo se o sargento Nicholas Brody é ou não um terrorista até perto do fim. Eu não vou entregar, é claro, mas o roteiro é tão bem escrito e as atuações são tão críveis que por mais de uma vez eu convenci de que havia matado a charada, só para mudar de ideia no episódio seguinte.

    Damian Lewis, inclusive, levou um Emmy pela sua atuação na primeira temporada, derrotando, a meu contragosto na época, nosso querido Brian Cranston (que vive o Walter White em Breaking Bad). Eu digo “na época” porque não tinha começado a assistir Homeland quando os prêmios foram entregues e meu lado fanboy não me deixava aceitar bem a derrota do Mr. White. Mas ao final da temporada, fica mais do que justificado o prêmio. Sem exagero, Lewis entrega uma das melhores atuações que eu vi nos últimos tempos (ainda que lá no fundo, eu ainda ache que o pai do Malcolm merecia ganhar, mas isso é papo pra outra hora).

    Voltando ao roteiro, um ponto positivo é que nessas duas temporadas a série consegui passar (quase sempre) longe das trapalhadas cometidas pelos melhores agentes do governo só para avançar sua história. Pense em 24 Horas e tente lembrar como mais da metade dos problemas que os personagens enfrentam simplesmente não existiriam se eles fossem um pouquinho mais inteligentes e fizessem menos burradas. Sempre tem alguém sendo capturado por agir de forma incauta, sempre tem uma chantagem meio idiota acontecendo, sempre tem alguém sendo enganado pelo coleguinha de trabalho, e sempre, mas sempre mesmo, tem um agente infiltrado na CTU que vai dar uma virada na história na reta final (pior departamento de RH do mundo!). Em Homeland, em geral a história consegue avançar bem sem ter que apelar pra esses recursos excusos. Em um ou outro momento alguém faz uma burrada ou uma operação sai errada, mas, ao contrário da série do agente Bauer (que pode não parecer, mas eu gosto), as coisas aqui fazem sentido. São eventos plausíveis que você consegue imaginar que aconteceriam na vida real.

    A história tem seus tropeços, claro. Principalmente na segunda temporada, que tenta explorar um pouco mais dos personagens secundários, como Dana, a filha do sargento em uma trama totalmente dispensável sobre o atropelamento de uma mulher aleatória na companhia do filho do vice-presidente dos EUA. A adolescente revoltada/deprimida só serve pra alongar os episódios e não contribui em nada pra história principal que é, no fim das contas, o que importa aqui. A familia de Brody, por sinal, acaba tendo muito mais espaço do que deveria. Sua presença é importante porque tem um peso grande no protagonista, mas o roteiro nunca consegue explora-los bem.

    Mas, mesmo com esses pequenos percalços, é impossível não terminar um episódio contando os minutos para ver o próximo. Quaisquer probleminhas menores desaparecem quando é jogada na sua cara uma grande revelação ou uma virada surpreendente que só será explorada na semana seguinte.

    No próximo domingo, o arco atual acaba. Estou bastante curioso como as coisas vão se moldar para a já confirmada terceira temporada. A cada passo que a série dá, me parece mais e mais que não tem para onde ir e que ela será encerrada, mas sempre surge um contorno permite seguir em frente. Não vou comentar o que está em jogo nesse último episódio porque isso provavelmente vai representar spoilers sobre toda a história até esse ponto, mas provavelmente voltarei a falar de Homeland por aqui e, ai sim, com spoilers livres. Até lá, aceitem minha recomendação e assistam!

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