Quando teve um final de semana com experiência em dobro no Crysis 2, aproveitei a chance e decidi alugar para tentar jogar mais o multiplayer. Não consegui, por achar o multiplayer relativamente inferior e por não ter um motivo mais legal para evoluir neste modo de jogo. Há alguns troféus, como chegar ao nível 50, mas é mais fácil eu pensar em fazer isso com o Assassin’s Creed: Brotherhood do que com o Crysis, por ter um multiplayer bastante superior.
Por isso voltei ao single e decidi terminar a campanha principal. Antes tinha travado numa fase “relativamente difícil” e por ser um game alugado acabei desanimando um pouco. Passei por esse impasse e consegui ir até o final do jogo.
O mais impressionante do game é você ter a mesma sensação de “medo ao morrer” que você adquire ao jogar o Demon’s Souls. Com checkpoints não tão frequentes, você tem de ser preciso para não perder e ter de refazer um trecho mais longo. Os alienígenas são implacáveis e perigosos, principalmente os Heavy, versões “muito bombadas” da infantaria básica.
Para terminar, uma curiosidade interessante: até o presente momento ninguém platinou o jogo. Um dos troféus exige que o jogador jogue ele 6 meses depois da primeira vez. Como o game foi lançado em março, apenas em setembro veremos os primeiros jogadores a platinarem o game.
Atualmente como desenvolvedor de software backend, mas já foi jornalista e editor de conteúdos por mais de 10 anos, trabalhando também em portais importantes como o START UOL, Card na Manga e A Pá Ladina, além de outros sites de esports e MMOs. Hoje cobre com especialidade jogos como Fortnite, World of Warcraft, souls-likes, animes, games, cultura pop e é fã de cosplays!