Existem épocas que eu me arrependo de não ter arriscado, e existem épocas que eu tive de mudar de rumo por conta de problemas de ordem maior. Quem me conhece ou é leitor antigo do blog sabe que eu sempre queria comprar um PC novo, mas sempre tinham barreiras adversas que me impediam de realizar essa compra. Ajudar nas despesas de casa (que inclui o pagamento mensal de 2 financiamentos de carros), pagar dívidas bancárias extensas por conta de erros familiares e tentar ter uma vida regular de comprador de games nem sempre combinam, mas nos últimos dias eu consegui adquirir um computador melhor! Tinha de arriscar, tanto para poder ter mais uma opção de games, quanto para trabalhar e voltar a estudar desenvolvimento de jogos, por conta de ter virado um profissional autônomo. Meu PC anterior tinha 11 anos de idade, que acumulou uma escolha equivocada de placa de vídeo e eu ter virado um gamer de PlayStation 3, o que fez com que eu tivesse adiado a compra do PC diversas vezes. Com o YLOD no primeiro PS3 tive de pensar bastante no que eu deveria fazer, e acabei comprando outro console, por conta de todos os games que eu tinha adquirido e por conta da PlayStation Plus, que se tornou a maior vantagem de ter o PlayStation 3 na atualidade.
Mas deixemos de comentar sobre consoles e vamos nos ater aos computadores. Nas últimas semanas, com a decisão de investir em um computador melhor, fiz diversas pesquisas, e decidi postar aqui um relato da minha saga pessoal, que algumas vezes foi compartilhada no Twitter, e outras eu decidi fazer na surdina. Por ter recebido diversas críticas e ofensas pessoais de pessoas que eu considerava “gente boa” anteriormente (que, acredito, nem eram tão gente boa assim, mas deixa pra lá…) eu acabei ficando acuado para postar as coisas por aqui, indo para o velho lado da imparcialidade na maioria dos meus posts. Tudo bem eu acabei virando uma “pessoa pública” nesses últimos anos, mas isso não dava direito de receber ofensas diretas, e eu acabo sendo uma pessoa muito “estourada” e acabo comprando a briga, sendo que a melhor crítica seria manter o silêncio. Aos poucos vou aprendendo essa arte, já que trolls sempre existem e sempre existirão. E o pior troll é sempre o de alguém que você considerava um amigo.
Neste artigo gigante vou comentar sobre as minhas escolhas do meu “PC pra jogos”. Em primeiro lugar, este post não é um guia para escolher um computador! Não manjo tanto de computadores e escolha de peças, mesmo eu ser formado em Sistemas de Informação e ter virado um desenvolvedor de software profissional (já são 8 anos como programador de sistemas comerciais!). Caso o jogador tenha dúvidas mais complexas, depois de ler o meu post (ou não ler, mas leia!) eu recomendo ir no Adrenaline, onde eles fazem um trabalho impressionante, mais voltado para jogos de PC e hardware, tendo análises das placas de vídeo mais potentes do mercado, outras informações extras e um fórum bastante movimentado. Também teremos, em breve, a versão brasileira do site da PC Gamer, uma das revistas mais conceituadas do mundo e que hoje está sendo distribuída pela Tambor, junto com a EGW. E também, ao escrever este post, algumas escolhas não foram muito boas, mas isso encareceria ainda mais o valor final. De qualquer jeito estou satisfeitíssimo com a minha compra. Sem mais delongas, vamos lá!
Configurações básicas
A primeira coisa que eu tinha em mente era que eu compraria o computador numa assistência técnica especializada. Apesar de eu ter “algum” conhecimento em poder escolher e montar um PC “frankenstein” (com peças de diversas fabricantes, diferente de PCs de marca tipo HP ou Dell) eu decidi comprar numa loja local, para ter garantia e não ter dor de cabeça ou mesmo comprar as peças separadas na internet, mesmo que o PC poderia ficar relativamente mais barato. Mais segurança, com a desvantagem de ter um equipamento mais caro, e também as formas de pagamento: crediário e cheque, por conta da minha situação financeira atual (são poucos os que teriam limites elevados no cartão de crédito).
Ao visitar a loja, eles perguntam para o consumidor qual a finalidade do computador. Eu também faço a pergunta para quem me perguntava qual a configuração ideal. Quase sempre falava pra pessoa “ir na loja”, pois antigamente estava meio desatualizado com preços. E hoje, com as dezenas de peças diferentes no mercado (com especificações diversas) o consumidor fica meio confuso.
Visitando a loja, o vendedor oferece uma configuração específica das diversas opções disponíveis, e aí eu tive uma base para poder trabalhar melhor nas minhas pesquisas web. Já que uma das finalidades é jogar games recentes (pensando no custo-benefício), decidi começar com a escolha de um dos processadores mais potentes do mercado: os “Core” da Intel, que tem entre o Core i3, o Core i5 e o Core i7. Descartei logo o i3 pois também iria trabalhar com programação, e por isso precisava de ter algo um pouco melhor. E por conta do dólar estar aumentando no momento (com cotação passando dos R$ 2,30 durante a semana, e até o momento, está por R$ 2,27) eu decidi me apressar. O valor máximo que eu poderia pagar sem falir é de R$ 2500 reais.
6 meses atrás acredito que eu poderia ter pegado um computador provavelmente mais potente, mas é difícil dizer pois uma placa de vídeo que custava caro anteriormente hoje está mais barata, por conta das fabricantes sempre estarem lançando novos modelos – igual aos celulares, mas não com tanta intensidade, e pelo menos aqui as fabricantes das placas não vão para a “obsolescência” que existe no mercado de telefones, com iPhones saindo todo ano e que acabam incentivando o comprador a trocar de celular toda hora.
Então a configuração padrão ficou assim:
- Placa-mãe Intel DH61CR
- Intel Core i5-3330 CPU @ 3 GHz
- Memória – 8 GB de RAM
- Disco Rígido (HD) de 1 TB (Terabyte)
- Fonte de 560 Watts.
- Estimativa de preço: R$ 1700 reais (R$ 2000 com monitor).
Sim, é uma configuração modesta, e vou comentar a escolha de cada peça. Em questão de processamento, escolhi o i5 por conta dos custos: o i7 pode ficar em torno de 300 reais mais caro, o que acaba estourando o meu orçamento máximo. E pelas pesquisas que eu andava fazendo por aí, alguns jogadores citaram que as diferenças entre os 2 processadores pode não ser tão impactante para quem usará o PC pra jogos (e citando que o i7 pode ser uma escolha melhor para quem for fazer muitas edições de vídeo). Então eu optei por jogar essa diferença no preço da placa de vídeo, já pensando em um modelo mais atualizado da VGA (que explicarei detalhadamente abaixo).
Agora, um detalhe que eu não cheguei a analisar no momento da escolha das configurações é na questão da arquitetura do processador. Eu até tinha uma certa noção de que no mercado os processadores Intel são divididos em geração, mas o recomendado é escolher a quarta geração, com os processadores vindo com Intel HD 4600. Outro termo pouco conhecido entre os consumidores comuns é o Haswell, o nome da nova arquitetura de processadores, que também é voltada para o mercado de notebooks e ultrabooks, com maior eficiência energética (consome menos energia) e recursos gráficos internos. Um dos recursos gráficos (que foi citado em uma reportagem da PC Gamer, que veio na EGW 141) é o PixelSync, onde o processador da Intel “proporciona uma forma muito mais realista de trabalhar com as transparências, afetando objetos como vidro, cabelo, árvores, fumaça e água – coisas que aparecem muito em jogos”. Até o momento apenas os games GRID 2 e Total War: Rome 2 usam o recurso, e abaixo tem 2 imagens mostrando as diferenças entre os efeitos. A primeira imagem não tem o Pixelsync, onde os “efeitos gráficos como fumaça e neblina não interagem com os efeitos de luz, deixando o visual bem ‘chapado'”:
Já na imagem abaixo tem o Pixelsync.
Com o PixelSync, quando a fumaça é parte integrante da cena, ela interage de forma bem realista com os efeitos de luz, criando sombras e efeitos muito mais ricos para a mesmíssima cena.
Em questões de memória, escolhi 8 GB novamente por conta do custo-benefício e também ter 16 ou 32 GB, para mim, é um pouco exagero de início. Até mesmo os consoles atuais terão 8 GB e as configurações recomendadas da maioria dos jogos tem de 4 a 8 GB de RAM. E também me certifiquei que a placa-mãe tivesse suporte para 16 GB de RAM, que poderei “aumentar” no futuro, quando os jogos pedirem configurações mais elevadas. Só que acho que vai demorar muito para os games começarem a pedir um número absurdo de RAM, e também um PC novo em 5 a 10 anos terá HDs SSD mais populares e com baixo custo. Mas ainda é cedo para prever algo nessa área, e ao ver o preço dos HDs SSD, o valor ainda é bem proibitivo para a maioria dos consumidores da classe média. O consumidor tem de ter muita bala na agulha!
E já que estamos falando de HD, optei por pegar o de 1 TB inicialmente, o que já é um tamanho bem considerável hoje, apesar dos games precisarem cada vez mais de espaço. Mesmo com tantas promoções no Steam, não vou sair baixando todos os jogos que eu tenho (hoje são apenas 34, um número bem modesto), e também eu não tenho uma conexão decente de internet. Na hora eu também não pensei em pegar um HD de 2 TB e acabei me arrependendo de não ter pensado nesse detalhe no ato da compra. De qualquer jeito posso comprar um HD externo no futuro, já esperando que os preços fiquem mais acessíveis.
A difícil escolha da placa de vídeo
Agora, foi aqui onde eu foquei todas as minhas pesquisas mais importantes. Na minha primeira visita na loja, eles mostraram uma placa que estava disponível lá, (uma Geforce GT 630) com 2 GB de memória, o que, para um consumidor comum que teve um computador mais simples, acaba sendo bem incentivador. “Ah, são 2 GB, contra os 256 MB que eu tenho aqui”, pensei. Quando voltei pra casa (sem fechar negócio) eu fui pesquisar sobre a placa e muitos relatos já citavam que as placas não são tão boas assim, e hoje são placas de baixo custo. Já que eu iria gastar uma grana alta (não podendo ultrapassar os R$ 2500 pra não falir, isso desconsiderando o monitor), decidi investir bem na placa de vídeo, dentro do meu orçamento máximo. Hoje todo mundo cita a GTX Titan, provavelmente a placa de vídeo doméstica mais poderosa do mercado e que lava, passa e cozinha! Mas ao pesquisar o preço da placa gera um desânimo imenso, e os R$ 2200 reais do preço nacional do Xbox One é fichinha perto do que as lojas pedem na placa. A média é de R$ 3000 a R$ 4500 só pela placa, um valor impraticável para a maioria. Uma outra opção “mais em conta” é a GTX 760, e por mais que a fabricante cite que a placa é mais potente que a próxima geração de consoles (óbvio que ela puxaria sardinha para os próprios produtos) ainda é uma opção cara, podendo passar dos 1600 reais, dependendo do varejista.
Outro problema é na quantidade enorme de modelos no mercado, o que deixa o jogador muito confuso. Qual escolher? Será que essa é boa? Mais: será que vai rodar satisfatoriamente os games recentes? Depois de ter me divertido pra valer no World of Warcraft com configurações mínimas (até o lançamento do Mists of Pandaria), por mais que eu curta os jogos bonitos (principalmente no PS3) e fique maravilhado com a nova geração (PS4/Xbox One) hoje eu quero mais é que os games recentes rodem satisfatoriamente com boa qualidade gráfica, por mais que eu não possa usufruir muito os efeitos gráficos que são bem citados nas análises das placas de vídeo (ex: FXAA – Fast Approximate Anti-Aliasing, TXAA – Temporal Anti-Aliasing, etc), eu quero pelo menos “iniciar nesse mundo” com um PC relativamente satisfatório e uma placa de vídeo decente, com um ótimo custo-benefício. Mas a maioria das minhas pesquisas (dica de pauta pra vocês, sites grandes!) não aparecia artigos para ajudar a escolher configurações com faixas de preço, tendo mais análises das placas de vídeo ou mesmo alguns top 10 de notebooks para jogos, com valores que podem passar fácil dos 4 mil reais (dependendo do modelo), fora que nem sempre o editor analisaria os valores e a disponibilidade de um notebook top de linha aqui no Brasil.
Depois de diversas pesquisas e conversando com um amigo próximo (que tem uma GTX 650 e, segundo ele, roda Skyrim com uma configuração boa) eu escolhi uma GTX 650 Ti Boost. Não consigo explicar direito o motivos de ter escolhido especificamente esse modelo, mas ao ver uma matéria do Tecmundo e ter visto que a faixa de preço ficava entre 600 a 700 reais na internet, decidi escolher ela. Claro que, pelo Twitter, o editor Diego Barboza comentou que eu poderia ter optado pela 660 (que custa 200 reais mais cara), mas eu já tinha feito a encomenda da 650 Ti Boost. É difícil pensar em um arrependimento inicial, mas de qualquer jeito ultrapassaria meu orçamento. Por mais que eu escolhesse uma placa de vídeo de médio custo, já é um modelo mais antigo e que pode não rodar os games da próxima geração com qualidades excepcionais. Mas é aquele negócio: sempre tem uma placa um pouquinho mais cara, e se eu pegasse essa, teria outra, e outra, e outra. Tem a GTX 660 custa de R$ 800 a R$ 1200, depois vem a GTX 670 que já fica próxima de R$ 1300 a R$ 1500, e vai indo, com os valores já chegando nos PCs high-end e valores podendo ultrapassar os 4 mil reais para um desktop doméstico. Fora que muita gente já cita que “não é necessário comprar algo tão potente assim, com 2000 dá pra comprar um PC decente que rode os games atuais”. Sempre dependerá do poder aquisitivo do jogador, e no meu caso eu tinha de trocar todo o gabinete.
Só que, mesmo eu ter passado o modelo específico pro lojista, a placa acabou vindo errada: veio a GTX 650 TI, da Gigabyte, que, segundo o Tecmundo, não vem com o GPU Booost, que “aumenta o clock da placa dinamicamente para garantir mais poder de fogo”. De qualquer jeito, ao fazer os primeiros testes a placa se mostrou muito satisfatória. E também não adiantaria eu reclamar da vinda da placa, pois por ser uma placa encomendada (acho que fui o primeiro na história da loja que pediu uma placa de custo elevado para os padrões da maioria) eu teria de esperar mais 1 semana pelo envio de outra placa, fora que seria relativamente difícil o técnico devolver essa placa. Eu chiaria se viesse uma placa inferior a GTX 650 por conta do preço, mas certamente saberia no ato da compra se a placa não estivesse em estoque no fornecedor da loja, e teria de pensar em outro modelo no ato da compra (pois o vendedor orçou a placa pela internet quando eu estava lá).
Testes iniciais
O primeiro teste, claro, foi o World of Warcraft, pois como o game é instalado em uma pasta e pode ser movida/transportada facilmente, foi a opção mais rápida copiar do HD externo do que baixar 10 GB de dados. Pelo game ser mais antigo, coloquei tudo no Ultra, e rodou lisinho, sem nenhum problema (o que evidencia bastante a defasagem gráfica com os games atuais, mas não vou reclamar!), com o maior impacto na visão e nos detalhes das folhas na Floresta de Elwing. Para quem jogava com uma configuração insanamente baixa e ficava meio lento em alguns locais, eu fiquei impressionado com as diferenças. É até tentador comprar a expansão Mists of Pandaria e poder jogar o novo conteúdo, mas vou continuar sem ter ela. Não tendo a expansão serve como uma “disciplina”, pois posso acabar voltando ao “vício básico” do game (que consegui controlar quando o game deixou de rodar direito logo após o lançamento da expansão, e deixei de jogar) e esquecer de que eu tenho responsabilidades maiores. Não que eu tenha arrependido de te jogado ou de ter gasto muito tempo com ele: pra mim ainda é um dos melhores games existentes, mas a estrutura básica ainda força o jogador a ter de jogar ele bastante (principalmente para fazer raides e tentar adquirir equipamentos e armaduras mais potentes), e hoje não posso mais separar muito tempo para o MMO da Blizzard (na verdade não tenho tempo direito pra mais nada, mas é outra história).
Depois, baixei o “básico” para rodar o Tera Rising (sim, é outro MMO), baixando uns 15 %, que deixa o game jogável. Com a ansiedade enorme que eu sofro pra qualquer espera, não iria esperar um download de 29 GB, e ainda bem que não precisa baixar tudo para ver como o game funciona. Por ter acostumado demais com o World of Warcraft, eu estranhei bastante a jogabilidade do Tera, que é mais voltado para ação e eu tenho de mirar para atirar (isso usando classes voltadas a distância, como arqueiros e sacerdotes/priests). Como o game é gratuito hoje, queria pelo menos conhecer e quem sabe jogar casualmente, até ter know-how para fazer uma análise por aqui ou mesmo ter propriedade para comentar no futuro sobre outros games, como o anúncio do Everquest Next, anunciado alguns dias atrás e prometendo trazer inovações ao gênero.
Já os próximos games que quero jogar são: os 2 The Witcher (para me preparar para o terceiro game), a série Torchlight, Dishonored (valeu pelo presente Marcelo!), o Neverwinter Online, Rift, Need For Speed: World, Splinter Cell: Conviction e quero adquirir o Splinter Cell: Blacklist, que sairá agora em 20 de agosto. Ainda to pensando se pego a versão para PC (que pode ter uma qualidade gráfica superior que a do PS3) ou pego a versão do PS3, que tem troféus (com a desvantagem de ser mais cara). Na véspera irei decidir melhor sobre isso, e enquanto a data não chega, quero ver se consigo separar algumas horas por semana para fazer a progressão no Conviction. Queria jogar o Double Agent primeiro, mas não tenho muita motivação em recomeçar essa progressão.
Concluindo, como citei antes, estou muito feliz pela compra e decidi compartilhar com vocês o meu relato, pois estou em falta com artigos melhores por aqui, e posso começar a cobrir mais os games de PC por aqui. Não que eu vá virar totalmente um jogador de computador e esquecer o PlayStation 3. Ainda sou muito sonysta e tenho interesse direto em comprar o PlayStation 4 e o PS-Vita, mas ter um PC melhor eu poderei experimentar outros jogos que não apareceriam nos consoles e me dá mais poder de fogo para ir para outras áreas, como gravar vídeos de gameplay e ter conteúdo exclusivo para o site (e também virar um Youtuber, mas apenas como uma tarefa extra: o meu foco principal será sempre o Select Game, pois sou melhor em escrever posts).
E o mais importante: economizar grana com games, pois os jogos são bem mais baratos. Com tanta promoção acontecendo em diversos sites, terei de ter muita disciplina para não sair comprando dezenas de jogos e esquecer das contas domésticas e de estourar o limite do cartão de crédito. Mas o mais importante é que eu trato essa compra como um investimento: por ter virado um profissional autônomo no momento (desenvolvendo um sistema desktop em Java), tenho de ter uma ferramenta de trabalho mais rápida. Por ter de fazer essa compra, já pensei também em jogos, mas não vou usar o PC apenas para brincar: é o início de uma nova era na minha vida de gamer, e poderei comentar com mais propriedade por aqui!

Atualmente como desenvolvedor de software backend, mas já foi jornalista e editor de conteúdos por mais de 10 anos, trabalhando também em portais importantes como o START UOL, Card na Manga e A Pá Ladina, além de outros sites de esports e MMOs. Hoje cobre com especialidade jogos como Fortnite, World of Warcraft, souls-likes, animes, games, cultura pop e é fã de cosplays!