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Diário de Troféus – Diablo III – Do tormento à excelência (e à ralação)

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Diablo III - Wallpaper - Heroes - Full HD - 1920x1200

Vamos a continuação da nova série de posts sobre o Diablo III, que normalmente são os posts de “Final de semana”, mas que acabam virando uma entidade independente. Depois de ter descoberto de maneira bem cruel a Dificuldade “Mestre I”, cheguei a conclusão de que o meu objetivo de platina para o jogo é apenas “terminar ele”, contrariando os princípios básicos que são pregados pelos evangelistas da série: loot loot groot loot. Mas enfim, eu voltei à dificuldade “Média” e fui compelido a fazer um verdadeiro speed run, e nesse meio tempo eu não passei por tantas dificuldades, fazendo o básico que sempre faço no jogo: abro a partida para outros jogadores via co-op (no modo Matar Monstros) e quando estou sozinho eu vou “completando todo o mapa” corrente, pois aquele trecho ainda inexplorado pode render um inimigo fodão e um loot fodão e, quem sabe lendário.
Obviamente na dificuldade “Tormento” (a terceira da escala de 4 progressões) a quantidade de ítens lendários deu uma diminuída considerável, tendo inicialmente a arma “Ruinosa”, a primeira com mais de 1000 DPS, onde eu me considerava “O Cara” na partida, causando uma quantidade enorme de dano e o aumento de acertos críticos.

Diablo III - Ruinosa - Lv 53 - 1000 DPS

Fui fazendo a progressão até perto do final, onde o Dorigon Granato me ofereceu um “cajado lendário” que ele tinha disponível, que prontamente aceitei, pois não iria recusar uma arma, certo? Certo, ele me passou a “Absinto”, com 1500 de DPS e com isso o meu dano conseguiu ganhar um boost considerável, além de ter ganhado mais HP! Um pouco antes de ter ganhado o cajado eu já tinha chegado ao o level 60, uma das minhas metas de jogador, pois estava bem curioso para saber como que o meu personagem iria se comportar nos combates.

Absinto - Cajado Lendário - Diablo III - 1557 DPS

Após a aquisição do cajado, novamente sofri um pouco no Diablo no final da progressão, e novamente me lamentei pois quando estou jogando o game eu me imagino “jogando no Hardcore”, evitando a todo custo morrer, e diferente das mortes normais nos mapas (onde você consegue ressuscitar próximo aonde você morreu) nos chefes você tem de passar por eles novamente, como manda o figurino. E com isso decidi ser mais conservador e usar mais as esquivas, e depois de mais uma morte eu consegui derrotar o meliante. E, como estou em busca da platina, comecei rapidamente na dificuldade “Inferno”, a última na escala e o desafio máximo proposto pelos desenvolvedores.
Mas com um cajado fodão e com mais de 1500 DPS, muitos ítens lendários equipados e experiência adquirida nas mais de 80 horas anteriores (estimativa, pois não conseguir achar uma maneira de computar essa parte) a dificuldade se tornou “fácil demais”. Inimigos comuns morrendo com 2 a 3 ataques, inimigos “azuis” sucumbindo rapidamente com a minha “chuva de raios”, decidi novamente aumentar a dificuldade de “Média” para “Mestre I”, pra aumentar as chances de ter mais ítens lendários e ter um jogo mais desafiador.
Novamente, a ralação volta à tona!
Inimigos comuns com mais HP, inimigos azuis com um nível maior de periculosidade, desvios constantes pra fugir de alguns deles. E a adição inédita da “morte com UM HIT”, como aconteceu diversas vezes com uma espécie de “Besta Selvagem”, similar aos touros comuns e que vão correndo na sua direção. Quando surgiram 3 desses azuis eu só soltei um “FUDEU”, segundos antes de morrer. Outro momento insano foi na Catedral, onde eu encontrei 3 inimigos azulados e morri tantas vezes que os meus equipamentos estavam começando a quebrar. E o loot no final (2 ítens raros) nem conseguiam cobrir o custo pra consertar os seus equipamentos, que ficaram na casa dos 10 mil gold.
“E você acha que seria fácil?” Nunca é!
Já o “Rei Esqueleto” foi um caso curioso. Antes de chegar a ele na dificuldade “Inferno” eu consegui um “Anel do Enigma”, que dá uma chance de invocar um “Goblin Tesoureiro” quando você é atingido, e um pouco após essa parte um outro jogador entrou na partida, sendo de grande ajuda pra matar o chefe. O curioso é que na área do chefe um desses goblins apareceu e tivemos sorte em matar ele, pois posteriormente eu descobri que fazer essa tarefa, com muitos inimigos na tela, chega a ser bem difícil, pois ele sempre consegue fugir pelo portal que ele invoca.
Mas voltemos ao “Rei Esqueleto”: após derrotar ele, o mesmo jogador me convidou pela PSN pra jogar com ele em outra progressão, e com isso topei a tarefa pra ajudar ele, mas quando eu entrei na área (voltando pra Catedral, antes do chefe)  eu não consegui chegar logo na parte onde os jogadores estavam, e quando eu cheguei próximo a eles (sei que é possível se teletransportar mais rapidamente, mas ainda não cheguei a pensar nesse detalhe na hora, por nunca ter tido sorte de entrar na partida de outros jogadores) então acabei “ficando sozinho” no mapa, quando o host da partida abandonou a mesma. Então decidi continuar de onde eu estava, só pra ver se caísse mais algum ítem maneiro, mas implicaria enfrentar o “Rei Esqueleto” novamente.
E, pra variar, consegui um feito inédito e “de noob”: perder a luta quando eu estava prestes a finalizar o cara:

Diablo III - Rei Esqueleto - Quase Lá

Na dificuldade “Mestre I” o chefe fica muito mais desafiador. A luta foi altamente épica e abusei da esquiva, conseguindo restaurar a energia quando eu golpeava os seus asseclas que ele invocava de vez em sempre. Mas é aquele negócio: se você der bobeira, você dança bonito. Ah se fosse na dificuldade Hardcore…
Após as lutas (que não consegui derrotar ele sozinho) decidi “avançar” e fui na seleção de fases, onde já tinha o meu save dessa parte quando eu derrotei o chefe com o outro jogador. E pouco após ter recomeçado a progressão na etapa seguinte eu consegui, finalmente, chegar ao primeiro nível de “Excelência”, onde o personagem ganha um emblema e começa a ganhar 3% a mais de chance de cair ítens mágicos e ouro. Por ter visto a versão “Ultimate Evil Edition” com personagens tendo níveis elevados de Excelência, acaba sendo bem fácil cair loot e ouro nas Fendas Nefalém, onde esse modo de jogo praticamente dá um tempo de vida útil “infinito”, onde os jogadores podem continuar jogando, e jogando, e jogando, avançando cada vez mais nesses níveis. Claro que na versão pra PC tem a vantagem de ter novos conteúdos no patch 2.1, e as versões next-gen da “Ultimate Evil Edition” poderão também ter a chance de receber esses ítens, o que acaba sendo maneiro pro jogador que quer sempre ter algo diferente pra ele fazer. Por mais que as Fendas Nefalém sejam maneiras, uma hora o jogador acaba partindo para outros desafios e outros jogos, e nesse caso ele pode acabar optando por começar outros personagens de outras classes. Muitos jogadores conseguem ir além fechando todas as classes com level máximo, enquanto a Blizzard pensa em prováveis novos conteúdos do jogo. E nesse caso uma segunda expansão parruda seria muito bem recebida pela comunidade!
Rodrigo Flausino - Troféus - Diablo III - 2757
Rodrigo Flausino - Troféus - Diablo III - Progressão - 02

2 comentários em “Diário de Troféus – Diablo III – Do tormento à excelência (e à ralação)”

  1. Rodrigo, faltam 6 troféus para eu platinar. Estou jogando na dificuldade Mestre I, no começo morria mais agora já consigo jogar partidas de uma ou duas horas sem morrer.
    Quando se sai do normal e vai para o Mestre I, a maior dificuldade é que seus itens são bons para Normal já para mestre I não e dai vc precisa melhorar e muito seus itens. Depois de jogar várias horas no mestre I consegui vários itens bons e minha jogatina melhorou muito.
    Vamos marcar de jogar, assim conseguimos mais itens e gold!

    1. Andei reparando isso mesmo. Quando tava com um carinha aqui, o cara tava de bárbaro e com uma quantidade absurda de ítens, estando bem fodão, e a gente conseguia matar os inimigos com uma facilidade incrível! Se quiser a gente pode jogar hoje. Só me procurar no Twitter e/ou Skype!

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