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[Diário de Troféus] Mirror’s Edge – mini-review

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Mirror’s Edge prometia ser um game muito bom, mas no final das contas é um jogo com uma ótima premissa e jogabilidade ruim. Você é Faith, uma runner (corredora) que transporta informações nos arranha-céus da cidade usando habilidades de parkour, num mundo onde a informação é controlada de maneira rígida pelas autoridades. A parte de cenários é bem interessante, pois é inserido as rotas em vermelho para o jogador detectar e usar, sendo depois “apagada” na hora que você passa. Com os cenários muito brancos, o vermelho destaca-se bem. O game também dá um show na canção oficial e nas cenas de animação, com um estilo peculiar.

Talvez o maior problema do jogo seja a frustração do erro e de ter um sistema de combate ridículo. Você tem até um sistema em câmera lenta pra ajudar a desarmar os inimigos, mas é tão difícil de executar que eu nem usei durante o game, preferindo mais o modo “rasteira + voadora”, o que nem é sempre eficaz contra os “SWAT”, que são os inimigos mais recorrentes e difíceis do game. Tem até um troféu onde eu não poderia dar tiros durante o game, mas quando cheguei num local cheio de guardas e não estava conseguindo passar direito, eu cedi. No nível normal de dificuldade é muito mais difícil e por isso optei pelo tiroteio. Derroto o primeiro, pego a arma no chão e uso ela nos outros, sempre “alternando as armas”.

Mirror's Edge - Gameplay

Um dos troféus foi rox a lot de destravar: “Hey, it’s-a-me!“. Eu estava descendo por uma corda e caí numa marquise. Eu decidi eliminar um dos inimigos caindo “em cima dele”, e fiquei surpreso ao ver o troféu pipocar na tela. Agora, tem outros troféus que são quase impossíveis. Um deles você tem de fazer algumas acrobacias, e tentei tantas vezes que quase taquei o console pela janela! O jogo é mais difícil de platinar que o Demon’s Souls! Quem tem platina em Mirror’s Edge ganha o meu respeito.

Por fim, foi nessa época que o MyPS3T criou um novo card, mostrando o seu progresso no game que você está jogando atualmente. Mais um card para usar neste diário de troféus:

Mirror’s Edge está disponível para Playstation 3, Xbox 360 e PC.

7 comentários em “[Diário de Troféus] Mirror’s Edge – mini-review”

  1. A jogabilidade do Mirror's Edge é ruim? Desculpa aí Rodrigo, mas acho que você é que não conseguiu dominar o jogo.
    O game é fantástico, tem um enredo muito bom, uma protagonista carismática e uma jogabilidade divertida e conseguiu trazer inovação a um gênero estagnado.
    Na boa, mas acho que a sua aversão aos FPSs fez com que sua opinião influenciasse na opinião quanto ao game.
    Ah, eu terminei ele sem usar armas 😉
    My recent post Bem vindo a Banoi, terra dos opostos

    1. Eu não estou com tanta aversão aos FPS, mas o Mirror's Edge tem sim uma jogabilidade ruim. A quantidade de vezes que me frustei ao ter de refazer as coisas tudo de novo é mais alta que o Demon's Souls. Você erra, despenca, cai e tem de refazer as coisas de novo, e de novo, e de novo.

      1. Mas isso não faz da jogabilidade ruim, pode dizer que o jogo é difícil ou frustrante, mas não com uma jogabilidade.
        E não acho que o jogo seja assim tão difícil. Algumas partes são mesmo frustrantes, mas nada que tenha me feito perder a paciência, longe disso. Ao ver você falar assim, fico imaginando o que faria se tentasse quebrar os recordes naquele modo por tempo xD
        My recent post Bem vindo a Banoi, terra dos opostos

  2. Mirror's Edge é uma merda.

    A jogabilidade é uma bosta, e estou sendo o mais educado possível.

    Terminei sem dar nenhum tiro sem muitas dificuldades. Depois terminei no hard com ainda mais facilidade.
    Portanto, não é por ser ruim no jogo que digo que a jogabilidade é péssima.

    Só morri no começo do jogo, quando ainda me acostumava com os botões e apertava X pra pular o tempo todo.
    O fato de não poder mudar o botão do pulo pro X é outro fator irritante.

    A história é estúpida e completamente babaca.
    Não faz sentido e não tem importância alguma.
    As traições e "revelações" da história são ridículas e qualquer um prevê o que vai acontecer.
    Sem exageros, no tutorial do jogo eu já percebi o que aconteceria no final.

    A jogabilidade também é ridícula porque são pouquíssimos movimentos possíveis de serem feitos.
    Terminei o jogo duas vezes e fiz pouquíssimas manobras interessantes.

    Além disso, o jogo não consegue criar uma jogabilidade e muito menos uma atmosfera que aproveite o senso de urgência que deveria.
    O jogo é sobre corredores, mas é possível jogar sem pressa alguma.
    Não há qualquer momento em que haja urgência pra se fazer algo.
    Só há duas perseguições no jogo e uma dela é sem sentido algum (a do ex-corredor num dos primeiros capítulos).

    se o jogo já era ridículo, o modo time trial e challenge runs tornam ainda pior.
    Incapazes de incorporar o senso de urgência ao jogo, criaram modos totalmente artificiais em que é preciso completar certos trechos em pouco tempo.
    Poderia ser bom, se para conseguir completar não fosse necessário usar glitchs.

    Basta ver os vídeos, pra ser rápido no jogo, só se jogar correndo de lado ou pulando.
    Estou falando sério.

    Um jogo baseado em corrida só funciona se o jogador usar o personagem correndo de lado ou pulando o tempo todo.
    É atestado de incompetência absoluta na criação da jogabilidade.
    Impossível ficar mais ridículo que isso.

    Entrou para o seleto de grupos de piores jogos que já joguei no PS3, ao lado de Final Fantasy XIII, Gran Turismo 5 e o jogo das Olimpíadas.

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