“Já estou no level 50 em Diablo III“. Este comentário do Lucas Moura no Skype seria apenas um comentário comum se não fosse a versão Ultimate Evil Edition no PlayStation 4, e depois de 2 dias de jogo. Na hora fiquei incrédulo, pois para eu chegar nesse nível no jogo normal eu precisei chegar perto de terminar o jogo na dificuldade Pesadelo, a segunda dificuldade na ordem de progressão na versão normal. Ele comentou que o jogo estava “muito fácil” e que ele botou na dificuldade Expert, que dá mais experiência pro personagem. Com isso decidi experimentar, no jogo normal, como seria mudar a dificuldade de MÉDIA para MESTRE I.
Diablo III se tornou outro jogo.
Inimigos com HP mais forte, uso bem mais constante da esquiva e uso constante da poção de cura. No jogo normal, por conta da minha build de Arcanista, eu não precisava mais ficar curando, pois durante as batalhas eu sempre recuperava energia, e cheguei a acumular mais de 150 poções de cura, um valor bem alto e que só descobri essa quantidade quando voltei a jogar pra valer. Eu tinha vida fácil em Diablo III e não sabia, e por ter iniciado esses testes na dificuldade Tormento, o jogo ficou muito mais desafiador. Morri mais vezes, teve um momento com inimigos de cor azul que eu morri em torno de 5 vezes seguidas, e teve horas que eu tive de esquivar muitas vezes, tentando achar uma brecha pra atacar.
Por conta da versão Ultimate Evil (que já teria comprado na PSN americana se tivesse localização em português) eu decidi tentar platinar a versão normal, mas como eu quero apenas chegar na dificuldade Inferno e terminar, voltei o jogo para Média. Obviamente ainda sigo o mesmo modus-operandi: vasculho todo o mapa pra completar e quem sabe achar inimigos mais poderosos, que dão chance de ter equipamentos mais poderosos e alguns equipamentos lendários. Eu arrumei uma versão da Mestre do Céu, uma maça de mãos lendária que, na versão atual, está com 547 de DPS com 2 engastes, e que consigo ataques críticos com cerca de 50 mil de dano. Obviamente por conta da dificuldade, que está “mais baixa”, pois acho que não conseguiria ter tantos ataques críticos em dificuldades maiores.
Nos níveis MESTRE I em diante a chance de cair mais ítens lendários aumenta, mas como não quero sofrer nos chefes, optei por jogar de maneira mais conservadora, e me pergunto como que vou proceder no modo Hardcore, que devo deixar por último na progressão da platina. Anteriormente dava pra copiar o save pra outra conta do seu console, mas não sei se isso se manteve nos patchs mais atuais do Diablo III no PS3. Claro que é mamata fazer isso e que eliminaria a emoção de ter um personagem que poderia morrer definitivamente (pois aí bastaria voltar o save), mas acho que vou tentar jogar e se o personagem morrer, posso recomeçar do zero (e acredito que os ítens no baú podem permanecer). Claro que devo entupir o personagem com ítens que auxiliam o ganho de experiência, pois todo cuidado é pouco!
Por fim, o troféu deste post fica pro término da dificuldade Pesadelo, onde eu tomei 2 mortes no confronto contra o Diablo. Pelo menos não fiquei tanto tempo empacado nele, pois por conta de dezenas de tarefas e afazeres, não é muito prático ficar preso numa parte da progressão, pois quero otimizar o máximo o meu tempo pessoal e o tempo que gasto jogando. Pois pelas minhas contas acho que já passei das 60 horas em Diablo III. E pra platinar acho que vão mais umas 80, um número bem alto! Fora a versão Ultimate Evil Edition, que tem a sua listagem de troféus, e 1 deles pede pro jogador chegar ao level 70 no Hardcore. Pelo Lucas ter chegado ao level 50 na primeira progressão, parece que eles mudaram esse detalhe na versão Reaper of Souls, mas só jogando a nova versão no futuro pra ver.
Atualmente como desenvolvedor de software backend, mas já foi jornalista e editor de conteúdos por mais de 10 anos, trabalhando também em portais importantes como o START UOL, Card na Manga e A Pá Ladina, além de outros sites de esports e MMOs. Hoje cobre com especialidade jogos como Fortnite, World of Warcraft, souls-likes, animes, games, cultura pop e é fã de cosplays!