Continuando a eterna luta dos troféus e de relatar por aqui nesta coluna, vamos a 2 games. Para começar, PixelJunk Shooter 2 no início do “Capítulo 5”. Escolhi uma fase aleatoriamente das que tinha disponível (o game não é tão linear) e encontrei outra inovação: um inimigo indestrutível, que mais parece uma lâmpada e que solta uma sequência enorme de raios. Teve uma hora que fiquei encurralado e não sabia o que fazer, até ter a brilhante ideia de usar o gancho e ver que eu poderia usar o inimigo como uma “alavanca”. Ele parou de usar os raios, eu ganhei o troféu e consegui ganhar algum conhecimento para outras ocasiões. Com certeza verei o inimigo mais vezes em outras fases.
A aparência da “lâmpada” de raios
Então passou alguns dias e chegou o meu meu cartão internacional. Fiz um teste de compra
A versão do PS3 tem algumas adições legais: multiplayer, podendo enfrentar outros jogadores, Challenges, para tentar “bater” um replay de algum amigo da PSN e Variants, contendo modos de jogo insanos. Um deles é o Flashlight, onde a peça tem uma “lanterna”, onde o resto da matriz está na escuridão total. O único jeito de ver o tabuleiro todo é apertar o botão “CIMA” do direcional digital, fazendo com que a peça caia na hora no “chão”.
Também andei batendo alguns recordes dos leitores no modo Marathon e vi que fazer 100% dos troféus será praticamente impossível para mim, por conta dos troféus de terminar todas as variantes no nível 15. O jogador tem de ter raciocínio muito rápido para conseguir triunfar no último nível de velocidade que o game oferece. Pelo menos o Tetris vai virar uma diversão sem compromisso.

Atualmente como desenvolvedor de software backend, mas já foi jornalista e editor de conteúdos por mais de 10 anos, trabalhando também em portais importantes como o START UOL, Card na Manga e A Pá Ladina, além de outros sites de esports e MMOs. Hoje cobre com especialidade jogos como Fortnite, World of Warcraft, souls-likes, animes, games, cultura pop e é fã de cosplays!