Recomeço. É a melhor palavra para voltar a jogar Splinter Cell no PC. Desde a época que eu alugava o game numa locadora e hoje já se passaram mais de 4 anos. Este é um daqueles games que não envelhecem, diferente do jogador, que acaba ganhando mais experiência e algumas vezes acaba ficando mais casual.
Bom, jogar apenas alguns minutos não é tempo suficiente para postar algo, mas é tempo para pelo menos fazer um test-drive básico da jogabilidade, um dos pontos fracos do mesmo. Antes, por ter um monitor de 15 polegadas, eu não precisava de uma resolução muito alta, mas agora a situação mudou. Tentei colocar 1280×1024 mas o mouse ficou lento. Coloquei 1024×768 e ficou satisfatório, apesar de que, por ter uma placa de vídeo melhor do que a configuração mínima, ainda assim não dava para colocar efeitos de luz melhores do que o mínimo. Mas ainda assim no mínimo mostra o nível gráfico do jogo e de seus efeitos de luz e sombra: Splinter Cell conseguiu ter efeitos impressionantes até hoje. Seus gráficos impressionam, mesmo tendo games com gráficos melhores.
A imagem acima é uma screenshot da primeira missão do jogo (que eu mesmo tirei): uma missão básica de treinamento onde é apresentado para o jogador toda a mecânica de jogo: comandos básicos, ações que o personagem pode fazer…enfim: um curso completo de espionagem altamente furtiva: aqui não tem a ação de Metal Gear Solid, mas pelo menos em nível de espionagem este game dá um salto: seja visto e já era. O segredo é não ser visto e fazer as coisas cuidadosamente e eficazmente, para não se danar. Algumas vezes o game terá ação, mas a premissa básica do game é furtividade e o não uso de força letal.
Outro problema com o monitor novo é a velocidade do mouse: na resolução mínima ele ficou muito rápido e com isso algumas vezes eu quase fiquei tonto. Fique movimentando demais o mouse pra você ver 😛
No post falando sobre a aquisição do mesmo, o Kim comentou sobre jogar alucinadamente. Hoje é praticamente impossível, já que sempre tenho outras coisas para fazer. Mas pelo menos posso saborear o game aos poucos, sem pressa, aproveitando bem a aquisição (mesmo ela sendo barata). Poderia também usar o save antigo, mas decidi rezerar do zero para ir testando novamente. Poderia até rolar uma nova análise, mas o post antigo ainda é tão bom que isso acaba ficando desnecessário.
Continuando a falar da primeira missão: um problema dessa fase é que para os fãs antigos e habituados com a jogabilidade, ficar revendo todos os comandos na tela acaba cansando: para quem é iniciante tudo bem, já que acaba aprendendo na marra. Para quem já sabe, é descenessário rever essas explicações. Fora que as falas acabam sendo obrigatórias, tendo o mesmo problema (não dá para passar a mesma). Isso fica como diga para game designers: deixe opções para que o jogador possa passar as falas e cenas e opções de legendas (mesmo em inglês) o que facilita para quem não tem muito conhecimento do idioma.
Por fim, parei na parte onde o Sam Fisher (você, caso esteja jogando!) destrói uma câmera de segurança. Até aqui o game está sendo fácil (aliás, estou jogando no nível normal. Ninguém é de ferro!), mas futuramente ele irá se complicar.
Atualmente como desenvolvedor de software backend, mas já foi jornalista e editor de conteúdos por mais de 10 anos, trabalhando também em portais importantes como o START UOL, Card na Manga e A Pá Ladina, além de outros sites de esports e MMOs. Hoje cobre com especialidade jogos como Fortnite, World of Warcraft, souls-likes, animes, games, cultura pop e é fã de cosplays!