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Diário Gamer 11 – Kingdom Hearts

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Artwork de Kingdom Hearts

Vamos a continuação do texto anterior do Diário Gamer, onde comentei sobre o Kingdom Hearts, jogo de RPG do Playstation 2 com vários personagens da série Final Fantasy e da Disney. Agora vou comentar sobre a gameplay do jogo, pelo menos até onde cheguei.
Basicamente o game não é aquele estilo clássico dos RPGs, onde você tem as cidades e caminha por mapas e por dungeons derrotando monstros. Tudo bem que o jogo tem isso, mas o sistema é um pouco diferente. A primeira diferença notável é no sistema de batalhas, que é em tempo real e não tem as barras de turno. Ou seja, você pode controlar o personagem livremente pelo campo de batalha e pode atacar a qualquer momento, usando as armas que você tem disponível (que, até onde cheguei, só tem a Keyblade de Sora, o escudo do Pateta e o cajado do Pato Donald, que ele usa pra desferir magias. Não vi ainda se as mesmas podem ser melhoradas ou se serão trocadas).

Joguei pouco mais de 7 horas de jogo e sei que isso não é suficiente para uma análise mais detalhada, mas o objetivo desse tipo de post não é esse. É postar algumas impressões iniciais dos games e, uma vez ou outra, comentar sobre a minha vida de gamer.
Voltemos ao sistema de batalhas. Como disse acima, você pode mover seu personagem pra qualquer lugar do combate, e o mesmo acontece no próprio local. Aqui não tem transição de telas: você luta no mesmo local e os inimigos vão surgindo do nada pra te pegarem.
E por falar neles, até onde eu vi também não tem muita variedade. O que muda mais são os cenários de exploração do jogo.
Aí entra a segunda característica que difere dos RPGs normais. O elemento exploratório é muito maior e é mais parecido com Tomb Raider do que com RPGs normais. Aqui você vai explorando mais os cenários pra resolver alguns problemas e achar o local para onde você deverá ir. Como o Sora pode pular, então algumas vezes você estará praticamente num jogo de plataforma, pulando algumas plataformas elevadas pra chegar num local qualquer do jogo.

O sistema de experiência e de recarregar as energias também tem algumas singularidades. A da experiência é adquirida ao derrotar os inimigos e o de vida é coletando as bolas verdes que saem eventualmente de alguns inimigos normais. O ruim é que durante as batalhas você tem de ir atrás dessas bolas pra recarregar as energias caso esteja com poucos Potions.

Comentando sobre o enredo (já comentei mais aqui), como já vi scans de games posteriores, ainda não vi nenhum vestígio dos membros da Organização XIII, que não sei nada sobre eles. Então gostaria que os leitores não comentassem sobre isso pra não estragar a surpresa do enredo. Até onde cheguei ainda não vi nada de muito interessante, e terei de jogar mais pra ver se o jogo será bom mesmo ou não. Por enquanto estou achando o mesmo aceitável, mas não supera clássicos como o Final Fantasy VIII e Star Ocean 2.

3 comentários em “Diário Gamer 11 – Kingdom Hearts”

  1. Bom, não é bem spoiler, na verdade é um anti-spoiler: esqueça, não tem nada de “Organization XIII” no primeiro KH. Ela só começa a dar as caras no “Kingdom Hearts: Chain of Memories” pra GBA (então chamada apenas de “Organization”).
    (você só veria alguma pista dessa organização se jogasse a versão “Final Mix” do KH1 – que é a versão americana, com legendas em japonês, e com cenas (e uma batalha) extras. Aliás, preciso jogar esse um dia, só pra ver esses extras).

  2. Eu estou jogando KH1 também e sinceramente estou achando ele meio fraquinho em relação ao segundo (que já joguei um pouco menos, porém achei mais interessante).
    Mesmo assim acho que vale a pena jogar, o jogo é interessante.
    Abraços.

  3. Eu mencionei o “Chain of Memories”, que fica entre o KH1 e o KH2 mas saiu pra GBA, né ? Bem, há algum tempo saiu no Japão o remake pra PS2; mas era meio chato jogar em japonês, sem entender muita coisa…
    Mas eis que agora a Square resolveu trazer o “Kingdom Hearts Re:Chain of Memories” pros EUA!
    http://na.square-enix.com/khrecom/
    (só faltava trazer o KH2:FM)

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