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Diário Gamer 16 – God of War: Chains of Olympus (PSP)

Ontem, ao fazer uma visita rápida a um colega meu, ele me mostrou o PSP e lá tinha o God of War: Chains of Olympus. Pedi então pra testar o mesmo, já que nunca tinha jogado no PSP antes. Precisava pelo menos ver como seria jogar num portátil e ver detalhes como…bom, tudo relacionado: gráficos, jogabilidade, etc etc etc.

Para começar, fiquei impressionado com o formato do PSP: bem fino e com uma tela de tamanho razoável. Deu até medo de jogar, com risco de cair e de quebrar, mas tentei mesmo assim. Liguei o God of War e fui logo no New Game!

Antes das primeiras impressões, segue parte do enredo (via UOL Jogos):

Os veteranos na franquia se sentirão em casa logo na primeira missão. Em uma trama que se passa antes mesmo de eventos do original, testemunhamos a chegada de Kratos, que ainda faz o serviço sujo do Olimpo, a cidade grega de Ática, para repelir os ataques do exército persa e a presença do monstro Basilisco. Como em um filme de James Bond, o primeiro estágio na verdade não tem a ver com o a trama principal e apenas funciona como uma introdução aos novatos ou prova, para os fãs, que o anti-herói continua arrasando como sempre. E acredite, o enredo é grandioso, com o protagonista envolvido em uma guerra de figuras da mitologia grega, com direito a uma viagem ao submundo de Hades, aos Campos Elíseos e ao templo de Hélios, entre outros míticos cenários.

Bom, aqui entra a primeira ressalva: o som. Como na hora havia mais pessoas no recinto, mal deu pra escutar o jogo. Além disso, vi muito pouco da cena de abertura, já que também fiquei conversando com o meu colega. Só deu pra ver que, nesta versão, a mesma estava legendada! Só nesse jogo pra Sony conseguir atender os jogadores e colocar legendas! Só assim pra entender um pouco o enredo

A primeira missão tem os elementos clássicos do jogo: tutoriais de vez em quando explicando a jogabilidade, caixas destrutíveis e o que já tinha de sobra nos 2 primeiros games: ação, num nível realmente impressionante. Se o primeiro game já te jogava direto num comglomerado de inimigos, aqui é a mesma coisa! Você já chega dando pancadas sem dó, usando o PSP.

Entra a segunda ressalva: o botão analógico do PSP. Como é um portátil, não é a mesma coisa que o Dual Shock, que tem uma alavanca “vertical”. Aqui tem apenas um botão que dá pra movimentar em volta, o que demora muito pra conseguir pegar a prática. Várias vezes ia pro lado errado por causa da jogabilidade. Além disso, para rolar, você aperta os dois botões “de cima” (L e R), o que também demora bem para aprender. Os outros comandos são classicos: X pra interagir e pular, quadrado pra atacar, círculo para agarrar e outras funções, e o triângulo, que serve de ataque “mais forte” e se combinado com o quadrado dá pra fazer alguns combos.

Gráficos: impressionantes. Parecia que estava jogando um game do Playstation 2! Sem brincadeira, mas eu babei nos gráficos do jogo. Quando você vai pra primeira área aberta, você olha pro cenário de fundo (que parece uma praia. E tem um rio próximo) e não acredita na qualidade que os caras da Ready at Dawn (a desenvolvedora do game. A Sony financiou e distribuiu o jogo) colocaram. Só vendo para conseguir ver a imensidão técnica do jogo.

Já a parte sonora, em virtude do barulho ambiente, não deu pra aproveitar direito. Então ou eu poderia jogar sozinho numa sala ou usar um fone de ouvido (não sei se é possível fazer isso…). Mas pelo que deu pra escutar, é bastante satisfatória, principalmente nos efeitos sonoros convincentes.

Talvez o maior problema do PSP e deste God of War é no desgate da mão. Como é um game de ação, rapidamente a minha mão começou a doer, o que é um pouco normal para quem não está acostumado (só que pode causar problemas sérios no futuro). O meu colega disse que tem de saber segurar certinho o portátil pra não dar câimbras na mão, mas ainda assim é difícil. Normalmente estamos acostumados a controlar um joystick clássico e quando vamos pra um portátil, a gente acaba segurando o mesmo da mesma maneira que no controle, o que não é o correto a se fazer.

Sobre o jogo, eu só joguei uns 15 minutos, mas deu pra sentir o gostinho de controlar novamente o Kratos numa aventura inédita. Acho que se eu tivesse jogado o game umas 2 semanas antes de adquirir o Metal Gear Solid 4 (mais detalhes num futuro post!) teria possivelmente adquirido o PSP e ter arrumado este God of War. O jogo vale a compra do portátil, que também possui uma ótima biblioteca de títulos, fora as possibilidades de assistir filmes e de jogar games de outros consoles via emulação (como o SNES). Os caras fizeram um ótimo trabalho neste God of War e deu vontade de jogar mais. O ruim é que a possibilidade de jogar novamente é pequena, mas quem sabe futuramente eu arrume também o portátil pra me distrair um pouco!

Pra terminar, um vídeo do jogo:

2 comentários em “Diário Gamer 16 – God of War: Chains of Olympus (PSP)”

  1. Esse jogo é muito bom cara, minha unica reclamação é a duração (nem 5h).
    Um dos meus preferidos de 2008, ams agora to morrendo no Dissidia *_*

  2. Esse GoW é muito bom msm o problema q eu encontrei num foi nem a duração foi a dificuldade do modo Hades Challenge q foi muito zica de passa todas fases e ja o Dissidia q vc falo ai Gilberto ja fiz 100% com todos personagens lvl 100^^ a pior coisa foi o Inward Chaos(ou alguma coisa assim) aff oq era akilo véi??

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