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    Início » Demon's Souls » Diário Gamer 18 – Demon’s Souls

    Diário Gamer 18 – Demon’s Souls

    Rodrigo Flausino22/06/2010
    Demon's Souls - PS3 Screenshot - Co-op contra o Vanguard

    Bem-vindo a Boletaria. Esta é uma frase que vi no jogo quando comecei o primeiro mundo. E também é a frase que um experiente diz para um iniciante depois de ter a possibilidade de perder todas as almas ter ido pra quase 100% por ter morrido perto de 2 dragões ferozes num ninho perto do castelo. Sério, temos o game mais difícil do Playstation 3. Soldner-X (o primeiro) pode ter um nível de dificuldade de troféus acima de 9 (em 10) mas em Demon’s Souls o buraco é mais embaixo. Tirando isso temos um RPG único e realista, algo que não se vê muito em Final Fantasies espalhados por aí. Então vou comentar abaixo a minha primeira experiência com a minha mais recente aquisição. Uma semana depois, como é este que se tornou o jogo da vez pra mim, já que to gostando bastante dele. E um aviso: teremos alguns spoilers!
    A primeira coisa que todo mundo faz é criar uma aparência do personagem. Achei as opções muito feias, mas deixei quieto quando criei um, além de escolher a classe inicial. Fui de Knight, que acredito ser uma boa opção. Tem gente que discordará, mas quanto a isso não estou ligando muito. Eu não vou começar o jogo de novo! Cavaleiro criado, nome inserido (se sair uma continuação que eles usem o teclado padrão do PS3, e não um similar a um teclado de celular…) e tutorial iniciado.
    Aqui é tudo o que diziam: um caminho linear, poucos inimigos, tutoriais da jogabilidade básica e o chefão final, o monstro da imagem abaixo, onde 1 golpe foi suficiente pra tirar a sua vida:

    Me pergunto se alguém já venceu esse cara, mas com uma pesquisa do Youtube eu achei gente que conseguiu matar ele:


    Sim, o jogo vai te matar de um jeito ou de outro. Você só escolhe quando que vai ser, se tiver destreza pra matar o primeiro!
    Depois que você morre você vai pra Nexus, uma espécie de masmorra cheio de escadas e com algumas poucas pessoas lá. Achava que seria algo parecido com uma vila a céu-aberto com alguma barreira sobrenatural em volta e cheio de gente, já que pelo que via era um lugar de descanso para os aventureiros. Quando joguei era um lugar simples, fechado (parece que é embaixo da terra), com poucas pessoas que não tem coragem de ir para fora, esperando que alguém pudesse ter a coragem e a destreza de conseguir trazer a paz pro sofrido mundo. No começo você tem apenas a opção de guardar seus ítens e comprar alguns equipamentos básicos.

    Então comecei o jogo, visitando o castelo de Boletaria. E como alma, já que nesse estado a sua energia fica pela metade, o que deixa as coisas mais difíceis.
    Mas antes de continuar comentando, um pouco do enredo do jogo (via Game Generation):

    A história se passa no fictício reino da Boletaria, inspirado numa Europa Medieval, e governado pelo envelhecido Rei Allant XII. Por causa de sua ganância, o rei procurou por poder e prosperidade para o seu reino através de um ritual negro canalizando o poder de todas as almas do reino, e que eventualmente, trouxe prosperidade sem precedentes para a Boletaria. Uma Boletaria suprema foi governada até uma grossa e incolor “profunda névoa” cobrir todos os arredores do reino, isolando-o do mundo exterior. Reinos vizinhos enviaram olheiros para investigar, mas nenhuma deles retornou depois de entrar no nevoeiro. Somente depois que Vallarfax do real Twin Fangs penetrou o nevoeiro que o resto do mundo soube da situação da Boletaria. Através da canalização das almas, o Rei Allant, inadvertidamente, despertou o Old One, o grande demônio que uma vez esteve em um sono eterno, residindo abaixo do Nexus – um reino de almas que “une as terras do norte da Boletaria”. Com o despertar do Old One, uma névoa escura varreu todo o reino e no seu interior demônios foram libertos e deleitaram-se com as almas da humanidade. Os que sobraram ficaram sem uma viva alma, e tornaram-se insanos e violentos. Sem resistência, o nevoeiro lentamente começa a se espalhar além da Boletaria.
    Muitos bravos guerreiros tentaram romper o nevoeiro e salvar a Boletaria enquanto outros foram seduzidos com a possibilidade de aproveitar as almas dodo demônio (Demon’s Souls), de qualquer forma, muitos se perderam no nevoeiro. O jogador assume o controle de um guerreiro que rompe a neblina e entra no reino perdido, mas pouco tempo depois de entrar o herói solitário é morto por um grande demônio. Na sequência da sua morte, o herói é trazido para o Nexus na sua forma de alma. No Nexus é recebido pela Maiden in Black (donzela de preto?), a misteriosa e cega protetora do Nexus que sabendo da capacidade do herói lhe incube a missão de viajar para cada região da Boletaria a fim de recuperar as almas dos demônios para ganhar poder e, finalmente, livrar o reino corrompido da Boletaria do Old One.

    Entra aqui uma das mecânicas de jogo: a “fábrica de spoilers” (copyright Dori Prata). Durante o jogo, caso esteja jogando online e os servidores estiverem online, você verá mensagens vermelhas no chão. São dicas iniciais para iniciantes, como “iniciantes não devem passar aqui por enquanto”, “corra como se não houvesse amanhã”, “aqui é um lugar seguro” e “estou com problemas, recomende essa mensagem”. Você pode recomendar uma mensagem de um usuário ou mesmo escrever uma, o que já mostra, de certa forma, uma colaboração entre os jogadores. Afinal, estamos falando de um jogo dificílimo.
    Esqueça magias fodásticas, save-points perto de chefes e respaws perto de onde você morreu. Aqui a morte não é algo aceitável. É a ruína total, já que temos duas mecânicas que deixaram o Demon’s Souls ser conhecido em todo lugar. A primeira é que a cada inimigo derrotado você ganha almas. No começo são poucas almas, mas depois você começa a encontrar inimigos mais fortes que poderão dar mais almas. As almas (souls) são a sua “moeda” do jogo. Você usa elas para comprar armas, munição para arco-e-flecha (caso decida usar uma), itens diversos e para evoluir. Sim, você compra o seu nível de evolução, gastando almas para aumentar o HP, força, e outros atributos diversos. A cada nível (chamado de Soul Level) vai sendo necessário mais almas, tal como acontece com os níveis de experiência de RPGs mais tradicionais. No começo são poucos pontos até o próximo nível, mas depois é necessário mais e mais, e aí inimigos mais fracos se tornam um estorvo que você terá de enfrentar. Só que essa opção de evoluir só abre depois que você matou o primeiro chefe. Antes, o jeito é gastar as suas almas com outras coisas.

    E por falar em inimigos, vamos comentar do sistema de combate. Esqueça batalhas aleatórias contra inimigos que você não vê. Aqui você vê todos os inimigos na tela e eles podem te ver. Aí entra outro problema: se vários inimigos ver você, o jogo ficará mais difícil, já que eles virão como um trator pra cima de você. E você não poderá fazer o mesmo, já que aqui o realismo é muito maior que em games tradicionais. O personagem tem 3 barras: HP (barra vermelha), MP (barra azul e que começa a ser usado mais quando você comprar as primeiras magias, mas vai depender da classe que você escolheu inicialmente) e Stamina (verde). Essa última barra é uma versão mais avançada das barras de turno da série Final Fantasy. Basicamente é uma barra de cansaço: cada ataque consome parte da barra. Cada defesa ou esquiva com o botão X também. Se a barra é gasta, você fica cansado por alguns segundos, tendo de se recompor. Nesse momento você não poderá defender, atacar, desviar. Então você tem de aprender a jogar com o risco. Usar ataques inteligentes, poucos ataques, se movimentar na luta (e não cair em buracos/abismos, algo comum em certos mundos) e sempre se recompor. Não adianta ir como um trator porquê você vai morrer!
    Aí entra a segunda mecânica que comentei acima: a sua morte. Se você morrer, perderá todas as suas almas que você conseguiu e irá voltar pro começo da fase. O jogo te dará a chance de recuperar, bastando ir ao lugar onde morreu e tocar na sua poça de sangue. Se você morrer de novo (já que os inimigos normais voltam no mesmo lugar), um abraço. Todas as suas almas estarão perdidas para sempre. O jogo tem um save automático e por isso quando você morrer, o jogo irá salvar. Toda hora o game está salvando, o que transforma Demon’s Souls num game com alto risco de perder teu save. Como o save tem travas para cópias, fico com medo do console travar e perder todo o progresso, corrompendo o arquivo (e perder 40 horas não será algo bonito de se presenciar). Tirando isso, quando você perder as suas almas, não tem choro: é perder mesmo. É comum ver na internet jogadores lamentando a perda de 40 mil, 100 mil, 150 mil almas! Essa parte é pra pegar o joystick e arremessar para fora da janela ou na direção da TV, caso você perca a cabeça. Acredite, isso irá acontecer. Por exemplo, quando estava enfrentando o primeiro chefe do quinto mundo faltou 3 (isso mesmo: TRÊS) ataques para derrotar ele. Ele me matou. Não sei se será mais frustrante do que perder um montão de almas, mas esse momento é daqueles que você quer pegar o PS3 e arremessar na direção da parede.

    Isso é algo que irá acontecer com frequência, e olha que a dificuldade do mundo não estava tão alta. E aí entra as tendências de mundo. Essa mecânica é interessante, mas um pouco irreal. Quando você joga, você pode conferir no menu as tendências de mundo, que irão variar entre o “Puro Branco” e o “Puro Preto”, definindo o nível de periculosidade do local neste momento:

    Tal como é o significado das cores, se o mundo estiver “Pure White”, o jogo se torna mais fácil. Inimigos dão menos souls, mas tem HP reduzido. Inimigos mais poderosos não aparecem. Um paraíso. Alguns eventos nesse jogo também ocorrem só em Pure White, como os dois dragões perto do castelo sumirem. Aqui temos uma história interessante que aconteceu comigo.

    Antes desse lugar tem uma ponte cheio de inimigos. Algumas vezes um dos dragões vai lá e limpa a ponte, matando quase todo mundo. Inimigo matando inimigo. Aí você pode optar por tentar, nessa hora, ir até perto do ninho coletar os itens, mas às vezes não dá tempo, já que o dragão volta. Perto do ninho tem um caminho abaixo, onde você estará protegido contra as baforadas de um deles. Fui lá e coletei alguns itens, mas caí montanha abaixo. Morri e minha poçinha de sangue ficou lá (aliás, durante o jogo você verá no chão outras poças de jogadores que morreram naquele local). Retornei depois e consegui recuperar, mas ainda faltava alguns itens na parte de cima, a mais perigosa. Fui lá e consegui coletar alguns itens, mas eu morri novamente. 2500 almas quase perdidas. Estavam lá, mas tinham os dragões, que não iriam sair. Lendo o wiki (algo que estou fazendo com frequência e que todo cuidado pra não estragar a minha diversão), vi que se o mundo estivesse “Pure White” os filhos da mãe iriam sumir. Só que o único jeito de isso acontecer é matar o chefão do primeiro mundo, para recuperar o meu corpo. Eu já tinha aberto os portões onde ele se encontrava, e não poderia morrer. Fui lá com a cara e a coragem, não sabendo como ele será, e tinha duas opções: vencer ou vencer.
    Foi uma luta épica, demorada e dificílima. Eu joguei tenso, às vezes ficava em pé jogando. E tinha de fazer isso direto, sem parar pra descansar. Demon’s Souls não tem pausa, o que deixa o jogo mais realista e cruel. Não podia atender o telefone, consultar a internet ou mesmo mandar uma frase no Twitter. É jogar até o fim, sem saber quando que iria terminar. Quando a vida do chefão foi se exaurindo e consegui matar, tive o primeiro momento de realização máxima no jogo. O primeiro troféu, o seu corpo e os dragões que sumiu. Voltei pra Nexus, conversei com o Monumental, voltei pro castelo e a primeira coisa que fiz foi ter ido até o ninho coletar o resto dos ítens. Os dragões não estavam mais lá! Só que as tendências de mundo me pregaram uma peça. Sei que em mundos Pure Black e Pure White a porta perto da Archstone (à esquerda, isso se estiver de frente pro castelo) fica aberta, e ela estava aberta. Mas o meu irmão queria jogar PES 2010 e decidi sair do jogo. Quando voltei depois a porta se fechou. O game pegou a tendência de mundo que estava nos servidores e por isso eu me ferrei, já que queria pegar os itens que estão lá. Sei também que um pouco adiante tem um dos inimigos mais poderosos do jogo lá, mas tendo o anel dos ladrões, acredito que o inimigo não iria aparecer por lá.

    Agora, se o mundo estiver em Pure Black, aí o bicho pega. Aparecerão os Black Phantoms, que são versões dos inimigos normais com mais poder e mais perigosos. Os inimigos normais terão mais HP, darão mais souls e os chefes serão ainda mais difíceis. Essa tendência ainda não aconteceu aqui, mas quando acontecer cada exploração é um desafio maior. Pelo jogo salvar automático, sempre teremos de pensar das vezes se vale a pena explorar uma sala nova. Você não sabe o que irá enfrentar e por isso teremos um problema. O jogador vai em frente ou volta pra gastar suas almas? Mas voltar também não é uma opção decente, já que ao voltar todos os inimigos voltam aos seus postos, como se fosse a primeira exploração naquele mundo.
    Além de tudo isso que citei acima temos a parte online. Dá pra ter até 4 jogadores jogando de forma cooperativa, onde um deles tem de estar vivo e os outros tem de estar como almas. Explico: depois que você matar o primeiro chefe você ganha algumas pedras. Se você estiver como alma (e morto), você pode inserir um selo azul no chão e outro jogador, se estiver vivo), pode te convocar a ir no mundo dele e você ajudar ele. Se você e ele ganhar do chefão do mundo, você recupera o seu corpo, ganha muitas almas e pode até ganhar alguma arma do outro jogador. O inverso também pode acontecer, onde você, estando vivo, pode chamar alguém para ir ao seu mundo e te ajudar, mas apenas o host (ou seja, a pessoa viva) ganha o troféu e libera a archstone/checkpoint de cada mundo, caso o chefe seja derrotado.

    Também temos a situação onde um jogador pode invadir o mundo do outro como Black Phantom. Quem faz isso é uma alma que quer recuperar o corpo de forma mais rápida, sem precisar enfrentar um chefão. O Black Phantom tem de matar o outro jogador para conseguir o corpo, mas se ele não conseguir, ele perderá um nível e perderá algum atributo. Isso aconteceu comigo uma vez, onde estava como alma ajudando um cara a matar um dos dragões (o vermelho, na ponte do mundo 1-2) e então apareceu a mensagem na tela indicando que alguém invadiu o mundo. O host (que não tinha armas pra matar o dragão) foi atrás do cara a eu decidi seguir ele. Eu fiquei bravo, já que não deu tempo de chegar lá pra poder pelo menos dar um golpe nesse filho da mãe. Só presenciei o host matar o cara e ver ele sumir. Depois eu voltei à tarefa inicial, que era matar o Red Dragon. Consegui matar o dragão pelo menos 🙂
    E ainda tem outros elementos interessantes de gameplay, como o peso dos itens e das armas (não adianta andar com tudo que você arruma nos cenários) e de ser obrigado a ter certos atributos para usar certas armas. Então você tem de se preocupar inclusive em não levar muitos itens de cura pra não ter o perigo de faltar espaço no inventário e não poder coletar outros itens das fases.
    Demon’s Souls é um RPG extenso, difícil e bastante ocidental. É feito pela From Software, uma empresa oriental, mas não tem certas características de um JRPG. Depois que você mata o primeiro chefe, os outros mundos são abertos e você pode visitar na ordem que desejar. São 5 mundos, com muitas características diferentes e dificuldades diferentes. Obviamente o jogo limita parte do progresso, já que pra ir pro mundo 1-3, o game te obriga a matar um archdemon antes de prosseguir. E um archdemon é o demônio final de um dos mundos, o que em parte obriga o jogador a completar inteiramente um dos mundos. Fazer isso não é uma tarefa para gamers casuais. Demon’ Souls é um dos poucos jogos realmente hardcores que tem no PS3, o que transforma os “níveis hard” da maioria dos games uma brincadeira de criança.
    [Algumas imagens via GameGen]

    Foto-Rodrigo-100px
    Rodrigo Flausino

    Atualmente como desenvolvedor de software backend, mas já foi jornalista e editor de conteúdos por mais de 10 anos, trabalhando também em portais importantes como o START UOL, Card na Manga e A Pá Ladina, além de outros sites de esports e MMOs. Hoje cobre com especialidade jogos como Fortnite, World of Warcraft, souls-likes, animes, games, cultura pop e é fã de cosplays!

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