Já disponível em acesso antecipado na versão Premium, e que será lançado no Xbox Gamepass nos próximos dias nos consoles Xbox Series (além dos lançamentos no PC e PS5), Doom: The Dark Ages traz um visual gótico de cair o queixo, uma jogabilidade que, apesar do Slayer ser “pesado” não é tão pesado assim.
E uma jogabilidade visceral, pontos de acessibilidade que considero muito interessantes (inclusive pra mim, que não queria sofrer tanto, mas mantendo um certo nível de desafio) melhorias de equipamentos, armas, e opções diversas de enfrentar os inimigos nos campos abertos e fechados do mundo.
Neste terceiro título da série moderna de DOOM, os jogadores entrarão novamente na pele calejada de DOOM Slayer em uma guerra medieval sinistra e sombria, como nunca vista, contra as forças do Inferno.

Vivencie a origem da fúria de DOOM Slayer nessa história épica, cinematográfica e cheia de ação. Destinado a servir como a arma suprema de deuses e reis, DOOM Slayer enfrenta hordas de demônios enquanto o líder delas tenta destruí-lo e se tornar o único a ser temido. Testemunhe a criação de uma lenda conforme Slayer enfrenta todo o Inferno e muda o rumo da guerra.
Estou jogando o game no PC e o jogo está bem fluído aqui, com o DLSS ativado, junto com o Raytracing, e jogando na GeForce RTX 3070 Ti! O visual gótico impressiona e tem diversos contrastes, desde áreas internas bem tecnológicas e áreas externas que tem um charme meio gótico as vezes, ou aqueles locais que acabam lembrando um pouco o Destiny (pelo menos em Marte).
Já a parte de acessibilidade é um ponto bem interessante para os jogadores, com diversas customizações, desde reduzir um pouco o dano dos inimigos, ataques fortalecidos e até mesmo regular a janela de aparada/parry, Além disso, também dá pra controlar a velocidade do jogo, um ponto que ajuda bem quem tem problemas de cinetose, por exemplo.
Da parte de jogabilidade, o Slayer aparenta ser pesadão, mas até que ele pode ser bem ágil nos confrontos contra os inimigos. Armado com um escudo e armas de fogo diversas (com algumas que ele vai coletando aos poucos nas missões) tem diversas opções para enfrentar os inimigos. Algumas são mais desafiadoras, como mirar com o escudo e dar um salto, outras são mais fáceis como usar as armas.

Além disso, o jogador também coleta ouro nas fases pra comprar aprimoramentos, com melhorias de golpes, escudo, armas, e também acaba ajudando um pouco a ter motivação em explorar mais os mapas atrás de áreas secretas que podem ter ouro. Mas dependendo do estagio, o jogador acaba topando em uma área secreta sem querer.
As áreas abertas trazem diversos adversários, e é aqui que os ajustes de dificuldade me ajudaram, já que pelo menos consigo prosseguir, mantendo um pouco de desafio e não sendo frustrante. Pois na dificuldade normal, a vida pode acabar se esvaindo rapidamente, mas pelo menos percebi que os inimigos deixam um pouco de vida quando são eliminados.
Considerando que o jogo estará no Game pass, Doom: The Dark Ages é uma boa opção para quem curte jogos em primeira pessoa e quer algo mais direto nos confrontos. No PC o visual impressiona e praticamente não tive problemas de performance. Lembrando que é ideal baixar os drivers mais recentes das NVIDIA, que tem as otimizações necessárias para o game rodar bem no PC!
Confira abaixo mais screenshots que eu tirei no PC!
































Atualmente como desenvolvedor de software backend, mas já foi jornalista e editor de conteúdos por mais de 10 anos, trabalhando também em portais importantes como o START UOL, Card na Manga e A Pá Ladina, além de outros sites de esports e MMOs. Hoje cobre com especialidade jogos como Fortnite, World of Warcraft, souls-likes, animes, games, cultura pop e é fã de cosplays!