Para terminar o sabadão, vamos a uma matéria da Folha Online sobre o setor nacional de games:
Setor de games já movimenta cerca de US$ 350 mi no país
Essa matéria é interessante em alguns sentidos. Primeiro, pra mostrar aos nossos pais como anda o lucro da área no país. Muitos adolescentes querem desenvolver games e moram próximos a cursos na área (como em São Paulo, na Anhembi-Morumbi), então tentam convencer os pais a financiarem um curso superior e podem receber um não, já que muitos ainda acreditam que videogame é brinquedo e é só um atraso de vida. Mostrar uma reportagem dessas a eles pode ser interessante pra eles verem que a área dá realmente dinheiro (meio óbvio isso, mas a maioria não acredita nisso) e que pode ser uma opção viável como carreira profissional (se não fosse, esse site que você está lendo esta frase não existiria!).
Segundo que para quem já está na área (estudando e/ou já trabalhando) é mais um incentivo a continuar nela, já que ela está em constante crescimento em todo o mundo. É claro que, como afirmou o Winston Tetey na reportagem do Jornal Hoje, ninguém tem emprego garantido depois que o estudante termina um curso. Cabe ao profissional conseguir se destacar e correr atrás e caso não arrume logo de cara, sempre pode ter opções de emprego em áreas relacionadas.
Por fim, como a maioria está careca de discutir, cabe ao Governo dar uma forcinha para que a área possa dar mais lucro, abaixando os impostos abusivos dos jogos (estamos quase lá!) e deixando os produtos mais baratos, para que empresas do exterior possam se interessar em abrir estúdios no país e gerar mais empregos na área. O ruim é que não existe previsão de que os impostos abaixem ou que essa lei pode ser aprovada.
[Via Hadouken]