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Link do dia – Eu continuei jogando – o preço do meu vício em games (Kotaku)

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É raro eu dedicar um post pra vocês lerem (normalmente eu comento mais as notícias de outros blogs), mas este é bem interessante e serve também como um alerta:

[Kotaku] Eu continuei jogando – o preço do meu vício em games

É claro que se eu for me analisar, hoje eu não jogo tanto assim. Tenho um emprego, mesmo sendo na frente do computador, e não fico caçando as coisas durante o expediente. E antigamente eu era bem mais viciado em games. É claro que na época de ouro a gente não tinha muitas preocupações com contas e responsabilidades, mas a gente cresce e as coisas mudam. Hoje tenho responsabilidades maiores, como ajudar nas despesas da casa, e nem sempre estou jogando. Até joguei hoje mas foi por meia hora, o que não é muita coisa, mas foi o suficiente. E não jogo games online, já que eu precisaria dispender muito tempo e grana, e o passo pra viciar muito está justamente nesse gênero, talvez o que mais “vicia” os jogadores.

E sempre bom a gente dar uma paradinha de vez em quando, pra não perder o controle. Mesmo aqueles que ganham a vida com games (como os jornalistas e blogueiros profissionais de grandes blogs) não ficam o tempo todo jogando games e esquecendo da vida. É claro que hoje eu mal saio de casa (sim, estou confessando publicamente), mas é porquê eu quero ter uma situação financeira mais confortável. E pra eu conseguir isso terei de estudar, o que estou fazendo aos poucos, e com isso eu fico às vezes recluso em casa pra fazer isso. Também uso o meu tempo em casa pra descansar, já que o meu emprego é, como a maioria, cansativo e estressante mentalmente.

E você? Já passou por isso? Está numa situação melhor? Comente nos comentários!

Marcações:

6 comentários em “Link do dia – Eu continuei jogando – o preço do meu vício em games (Kotaku)”

  1. Olha, já fui muita mais viciado em games, mas não do nível do texto. É complicado, mas na adolescencia, meu pai controlava, porque se deixasse eu ficava o dia todo sem dó. Mas nunca deixei de estudar e trabalhar. Hoje estou em uma posíção confortável, tenho um ótimo emprego, que me permite ter meus luxos com videogame, e acho que se não fosse minha esposa que me ajuda e muito a manter o pé no chão, acho que talvez estivesse perto de passar por isso.

  2. Eu larguei MMOs e me sinto bem mais confortável assim. Jogar aqueles jogos era como uma corrida, só upava pra poder upar mais.
    Agora só jogo jogos offline. OK, jogar online acontece. Mas fazer uma partida online de Left4Dead de vez em quando é diferente de jogar um RPG 😛

  3. Eu já fui um viciado! Jogava desde a hora que acordava, só parava pra comer alguma coisa, depois voltava ao game até a hora de ir dormir. Foi assim por muito tempo… época do "Phantom System", ou simplesmente, "Nintendinho 8 bits". Eu cheguei a deixar o videogame no "pause" a noite toda só pra continuar o game no dia seguinte (já que nintendinho não salvava os niveis)… A consequência foi a "bomba" na sexta-série. REPETI DE ANO!!! Meus pais comeram um rim meu….. Daí comecei a jogar "menos" e com "mais" responsabilidade, até que nesse ano conheci o World of Warcraft graças ao Tiago Frossard. Daí me vi na mesma situação do autor do texto, onde a minha mulher tava na cama, me chamando, e eu lá, só querendo "upar"… subir de nível. Me vi novamente acordando cedo prá jogar…. só parando por uns 10 minutos prá comer algo e depois continuar a jogatina. Sorte que abri meus olhos e "dei uma freada"… passei meu nome de usuário e senha pro meu cunhado, e transferí o vício pra ele… (ahauahauahau) hoje meu char está fodão… virou um tanker…. graças ao vício de terceiros….. ahauahuaahu…. E eu, bom, estou jogando meu George Foreman Grill quando dá.

  4. Eu joguei Everquest tambem, assim que lancaram.

    Realmente, o game era viciante. Mas eu sempre fui muito porra louca, sociavel e nunca dispensava uma desculpa pra viajar com os amigos.

    Tem gente que eh mais apto a ficar viciado nesses games, acho que eu perco interesse depois de um tempo. Porem, vale a pena comentar que mesmo tendo o aspecto negativo pra quem negligencia sua vida real, esses mesmos games sao otimas fontes de grandes amizades para aqueles que conseguem lidar melhor com a natureza do game.

    Acho que ja comentei isso aqui, mas torno a dizer: Quando eu me mudei pra Brasilia eu nao conhecia ninguem aqui, depois de muito tempo sem grandes amizades, acabei achando a minha turma exatamente naqueles que conheci on-line em games como Counter Strike Source e Battlefield.

    Pois eh, a guerra aproxima os homens tambem ! Seja contra um terrorista, ou um dragao evocado ! hehehehe.

  5. Eu nunca cheguei a ser viciado em videogame, muito menos ao ponto do texto. Quando era menor, minha mão sempre me controlou, e sempre me dava um tempo para jogar, normalmente 2 horas por dia e só.

    Claro já teve o tempo em que eu era um pouco, obsecado, por exemplo, aos meus 12 anos, ficavo em média umas 5 horas jogando.

    Hoje em dia, não passo mais que 3 horas, quando chego é a 5, e tudo bem controlado, paro pra comer, ir no banheiro, conversar e tudo mais. Além disso tenho vida pessoal, vou a escola, saiu com amigos, vou namorar, vou jogar futebol, faço tudo que um jovem faz.

    Logico, sempre tenho meu tempo pra jogar. Se um dia eu chegar a ver que o videogame está atrapalhando minha vida, paro na mesma hora. Não deixo, e nunca vou deixar o videogame atrapalhar, e controlar, minha vida.

    Video game é um hobby, uma diversão, uma das melhores coisas do mundo, mais não é e não pode ser, a vida de uma pessoa.

    É por motivos, como o do cara no texto, que eu não jogo MMORPGs, tenho exemplo com amigos, que largam escola, deixa de sair, só para jogar MMORPG. Por isso que amo jogar em single player, e quando jogo em multiplayer, é com amigos reunidos, ou pra se descontrair.

    Conheço muitas pessoas que estão como o cara do texto, viciados, e pra mim um dos maiores culpados do cara chegar neste nivel, quando é adolescente ou criança, é os pais. Os pais tem que controlar mais os filhos, colocar limites.

    Vou divulgar com certeza o texto no RG, pois isso é sem dúvida um meio de aviso.

  6. Desde criança eu sempre fui vidrado em video games, mas também nunca cheguei no nível do texto.

    Desde uns 11 anos até uns 16 ou 17 eu "morava" dentro de fliperamas. Era viciado mesmo. Só saía de lá quando meu Pai ia me pegar lá… Mas mesmo assim sempre fui à escola e depois dos 16 o vício deixou de ser fliper pra jogar videogame (antes dos 16 eu só tive nintendinho 8 bits) e todo meu tempo vago entre o trabalho e a escola eu passava jogando. Depois conforme as responsabilidades foram aumentando (e as namoradas aparecendo) o meu tempo jogando foi diminuindo mais e mais e hoje eu jogo praticamente só aos finais de semana. Adoraria jogar mais, mas agora tenho que dividir o meu tempo livre com a minha esposa e a minha filha, então, jogar mesmo só umas poucas horas no final de semana…

    Acho que assim é mais saudável, pq há muitas coisas a se fazer na hora do lazer e se restringir a apenas uma é um desperdício com tantas outras coisas boas a se fazer. Mas sem dúvida meu passatempo preferido ainda é e com certeza continuará sendo jogar videogame.

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