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O cerco a Lion’s Arch em Guild Wars 2

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Guild Wars 2 - Lion's Arch

Nos primeiros dias onde eu comecei a explorar o Guild Wars 2, eu lembro de uma pergunta que fiz para o Simba, sobre a localização da região de Diessa Plateau para fazer uma conquista de daily quest. Ele comentou na época que eu deveria ir pra Lion’s Arch, e depois pegar um outro portal para a locação da Black Citadel, e quando atravessei os portais e cheguei e uma belíssima cidade, eu fiquei, de certa forma, maravilhado com o que eu vi. Um local muito vivo, com muitos serviços essenciais para os jogadores (vendedores, a Mystic Forge para criar armas/equipamentos mais potentes e a entrada das Fractals of The Mists) e onde protagonizei alguns eventos engraçados, como o do Mad King Says (mandando os jogadores realizarem tarefas bizarras com os comandos de voz e dança dos personagens).

Guild Wars 2 - Lion's Arch - Mad King Says

Guild Wars 2 - Lion's Arch - Wintersday

Guild Wars 2 - Lion's Arch - Bridge

E muitos jogadores ficaram lá para serem um “local de AFK”, podendo deixar o game ligado e saindo da frente do PC para fazer outras coisas. Mas é aquele negócio: nada dura pra sempre.
A ArenaNet lançou no início da semana um novo vídeo do próximo patch de conteúdo, que será lançado na próxima terça-feira (18 de fevereiro). A vilã Scarlet e os seus asseclas autômatos estão se dirigindo à cidade, e por isso a cidade será cercada por eles. Ou seja: o bicho vai pegar! Confira o trailer:

Oficialmente ainda não se sabe o que acontecerá com a cidade posteriormente, mas segundo uma matéria do Massively (que conversaram com os desenvolvedores Colin Johanson, Steve Hwang e Steven Waller), aparentemente os serviços essenciais da cidade serão migrados para outras locações, deixando a cidade (ou o que sobrar dela) totalmente explorável no futuro (ou seja: uma mudança permanente). E eles passaram bastante tempo desenvolvendo uma nova tecnologia para que o cerco à cidade funcione sem problemas, pois anteriormente (em um cerco similar com um evento logo após o lançamento) os jogadores tiveram problemas de queda de conexão, lag, e etc. Outro detalhe comentado é que a moderna Lion’s Arch também é um local estável para muitos e é um símbolo de unidade entre as diferentes raças. Somente o tempo dirá se essa perda se resultará em uma fraqueza ou um ponto de força na estória corrente de Tyria. E, claro, muita coisa poderá acontecer daqui pra frente.
De qualquer jeito eu recomendo fazer algumas visitas à cidade e tirar screenshots e gravar vídeos para guardar os momentos legais por lá. Curto bastante quando temos cidades grandes nos jogos e que tenham bastante jogadores, pois são portos seguros contra as mais diversas adversidades. Claro que nada dura pra sempre, mas fico curioso quanto à direção que o game poderá tomar. As outras cidades estarão por aí, e acho difícil eles inventarem cercos por lá também. Mas pelo histórico de guerras anteriores e as locações que ainda não reveladas no mundo (mas que estão nos mapas do jogo, citando apenas as regiões) pode indicar que teremos muito conteúdo pela frente. Quanto mais conteúdo, mais gente logando e jogando. Quanto mais gente logando, maiores as chances do jogador gastar dinheiro real com gemas e comprar roupas e outros equipamentos diferentes. Lembrando que o Guild Wars 2 não é um MMO pay-to-win, e dá perfeitamente para avançar e fazer todo o conteúdo do jogo sem precisar gastar grana adicional, apenas comprando o game.
Eles também estão planejando um torneio no World vs World (WvW), um dos modos PvP do jogo. Entre os dias 28 de março e 16 de maio teremos um novo estilo de torneio como se fosse uma “liga” de servidores, oferecendo também mais competitividade. Eles optaram por mudar o nome, por terem um estilo diferente da Season One, o evento anterior que ocorreu no final de 2013. E depois das reclamações quanto ao conteúdo ridículo das recompensas da Season One, eles decidiram fazer mudanças nas recompensas: agora os jogadores que completarem as conquistas específicas ganharão tickets que poderão ser trocados em vendedores, como 2 sets de skins de armas que não poderão ser adquiridos em outras partes do game, obsidian shards, dragonite ore (ítens usados para confeccionar armas e armaduras Ascended), acessórios ascended, e outros. Eles também deixarão as conquistas mais fáceis de serem adquiridas, para incentivar mesmo o jogador a ir pro WvW.
Abaixo tem algumas imagens e um papel de parede do conteúdo mais recente lançado, as Edge of The Mists, o novo mapa do World vs World que foi lançado na semana passada:

Guild Wars 2 - Edge of The Mists

Guild Wars 2 - Edge of The Mists

Guild Wars 2 - Edge of The Mists

Guild Wars 2 - Edge of The Mists

Guild Wars 2 - Edge of The Mists

Guild Wars 2 - Edge of The Mists

Guild Wars 2 - Edge of The Mists

Guild Wars 2 - Edge of The Mists

Guild Wars 2 - Edge of The Mists - Marjory Delaqua and Kasmeer Meade

Guild Wars 2 - Edge of The Mists - Wallpaper 1920x1080

Para saber mais sobre o Guild Wars 2, leia a nossa análise, com muitos detalhes de um dos melhores games online da atualidade. Recomendo!

2 comentários em “O cerco a Lion’s Arch em Guild Wars 2”

  1. Tem como conseguir as armaduras compradas apenas jogando ou elas são exclusivas e nunca aparecem no jogo se não pagar?

    1. Acabei não me expressando muito bem acima. Tipo, na casa de leilões do game o jogador pode comprar gemas (por ex: 800 gemas por US$10) e o jogador usa essas gemas para comprar ítens internos, desde novo slot para novo personagem, um novo espaço nas bolsas de ítens do jogador, mais espaço no banco, miniaturas, chaves de baús trancados (os baús aparecem bastante, mas as chaves são raríssimas), skins de armaduras e armas, etc. No caso das skins você compra uma skin e “aplica” em um equipamento seu.
      Dá pra adquirir gemas trocando por gold no jogo, mas a cotação favorece o incentivo a gastar em dinheiro real. É meio difícil acumular gold no jogo, e normalmente eu ganho uns 2 golds indo numa Fractal of The Mists, que demora em torno de 1h30 pra completar. Tem gente que faz uns 10 a 20 por dia, mas tem de ficar grindando em alguns mapas, o que é uma tarefa bem chata. Cada conjunto de 100 gemas tem cotação de 8 a 9 gold em média, e por isso acaba sendo suicídio financeiro fazer isso “na unha”, torrando todos os golds. em 450 horas de jogo eu tenho 49 gold, um valor muito bom para ter sempre uma graninha reserva para usar os Waypoints (que custam 2 a 4 silvers dependendo da distância), e usar para comprar ítens de craft, mas que não daria para comprar gemas suficientes para pegar uma “armadura” (no caso apenas uma skin). Como tenho “full exotic” com 2 personagens no lv 80, tecnicamente nem preciso ficar caçando mais armaduras, mas como tem as Fractais of The Mists, acabo tendo de comprar alguns anéis ascended para usar o slot e embutir defesa contra Agony, um buff que arranca sua vida constantemente em determinadas situações específicas lá. E ter alguma arma ascended também, e aí vai tempo de grind pra conseguir.
      Guild Wars 2 não limita em nenhum momento a progressão do jogador, e não ter armas que deixariam aquele jogador abastado em vantagem comparado com quem não tem tanta grana. Claro que o jogador pode comprar trocentas mil gemas por dinheiro real e comprar algum equipamento lendário nas casas de leilões, mas tem de ser muito maluco pra gastar mais de US$ 500 nisso. Sempre tem algum que gastaria, mas tem de ser muito maluco. É na loja de gemas que a Arenanet consegue mais dinheiro para manter o game no ar, num híbrido de Free-to-play com RPG pago (você compra o jogo e não precisa pagar mais mensalidade).

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