Bom pessoal, como sou novo por aqui quero dar uma boa impressão logo de começo. Pretendo escrever meio fora de programação, mas sempre vai ser uma matéria um pouquinho comprida sobre variados assuntos, mas com um foco mais voltado para aquilo que é novo mas que também relembra “os bons tempos”. Hoje venho trazer um post que vai trazer a tona a nostalgia que existe em nosso coração gamer.
Quem não se lembra dos dias em que acordávamos de manhã nas férias, ligávamos o videogame logo de cara e jogávamos por horas, procurando princesas em castelos errados, correndo pelos vastos campos a toda a velocidade, fazendo inúmeros gols com o aclamado Allejo, quebrando caixas e dando rodopios na Praia Sanity, tomando sustos e mais sustos com o Nêmesis e salvando Hyrule das trevas?
Falando assim bate até uma saudade… Mas se olharmos bem para os nossos dias, vemos que as empresas estão exercitando nossa nostalgia com franquias que retornam a sua essência original. Tiramos por exemplo New Mario Bros U. Realmente o jogo dá aquela emoção de estar jogando Super Mario World.
Mas no caso da BigN, uma crise na franquia Mario não era visível, mas de qualquer maneira é muito bom reviver o passado (ainda mais se for em HD).
Agora existem casos que a volta às origens foi vital para um renascimento das cinzas.
Tomamos como exemplo a série Mortal Kombat. A série parecia perdida com os jogos lançados no PS2, onde nós não conseguíamos ver a essência e emoção de dar um Fatality havia se perdido. Mas para os desacreditados amantes da franquia, o ano de 2011 foi a redenção. Mortal Kombat voltou com força total, sem abdicar dos gráficos e efeitos, mas devolvendo à série o “feeling” que não se via há tempos na franquia.
Sonic, o personagem favorito de muita gente que marcou uma era, também se perdeu no caminho. Depois de um bom tempo marcado por jogos de sucesso, foram aparecendo jogos sem nexo, sem o tal “feeling”, então Sonic foi perdendo aos poucos a credibilidade dos fãs. É aí que aparece o golpe de mestre: Sonic Generations. O jogo é definitivamente muito bom, tanto que conseguiu agradar tanto os fãs da antiga geração quanto aos fãs da atual geração. Pouco tempo depois pecou um pouco com Sonic the Hedgehog 4 ep. 1 e 2, jogo que não impressionou muito. Mas agora com Sonic Lost World (que na minha humilde opinião vai ser espetacular), vemos que tudo voltou a mais perfeita ordem, com Sonic novamente em cena e com um estilo arrasador.
Atualmente, com o crescimento e valorização dos jogos Indie, as empresas de grande status estão cada vez mais procurando inovar e escutar a opinião popular, para não perder espaço para o brilhantismo artístico que os Indies nos proporcionam.
Apesar de jogos como Journey, Fez e outros Indies nos conquistarem pela sua simplicidade, de modo algum queremos abandonar aqueles que nos fizeram viver inúmeras aventuras nas manhãs de férias.
É claro que queremos inovações e novidades, mas existe um ditado muito sábio: Recordar é viver!
E aí, comecei bem?
Muito bom, tenho essa sensação também com alguns jogos, as vezes querem inovar tanto que se perdem, um bom clássico é sempre um bom clássico, veja Joe Danger, não dava nada por aquilo, mas depois de jogar me apaixonei pelo estilo do jogo.
Eu também me sinto assim a cada jogo antigo que jogo. E ainda quando vejo um jogo atual que valoriza os elementos do passado, fico mais apaixonado por esse jogo.
Um jogo que gostaria muito de ver um “reboot” seria o Rock’n Roll Racing. Mas teria que ter a mesma visão isométrica do original, senão viraria uma cópia do Twisted Metal.
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