Carnaval! Folia! Festa! Games na fila pra jogar! Dias de folga neste feriadão que, pela lei, não é bem feriadão… mas bem, nestes dias de folga decidi voltar a vida de Arisen em Dragon’s Dogma, um RPG legalzinho com um recurso maneiro de tirar screenshots e gravar no HD do Playstation 3. Acima tem o meu grupo, e, tal como é de praxe em quase todos os RPGs que jogo, quando tem opções de customização de sexo do personagem eu escolho ir de mulher mais para ter um visual “mais bonito” na hora de jogar. A única exceção é a série Mass Effect, pois acho que a experiência da série é melhor aproveitada com o Shepard original, mesmo ele tendo a face padrão “cara de maluco” (que não supera a insanidade do Vaas, mas tudo bem, ainda pretendo jogar o Far Cry 3 na primeira oportunidade…).
Mas estou divagando: o Dragon’s Dogma é interessante e tem um gameplay que leva bastante para os combates em tempo real. O engraçado é que, por ter tido um delay entre o primeiro final de semana que eu joguei e neste, eu tive uma certa dificuldade inicial em me adaptar novamente para o sistema de combate. O velho problema de não focar 1 game de cada vez: você joga bastante por um tempo, fica meses sem jogar por diversos motivos e na volta tem de reaprender o básico. No Dragon’s Dogma, tem uma quest que eu tenho de escoltar um cara até o “fim do mundo” (termo genérico que irei aplicar para um lugar “longe pra chuchu que eu tenho de ir caminhando e que ainda não explorei), e no meio do trajeto apareceu alguns bandidos e eu estava com algum problema de déficit de atenção no momento, acertando tanto os bandidos quanto os próprios NPCs que estavam “no lugar errado e na hora certa, que também saíram ajudando você no combate. Pelo menos, aparentemente, eles não ficaram contra você após os combates, seguindo normalmente com as vidas deles (assim espero!).
Ainda quero ver se eu posto alguns posts estilo “Diário Gamer” com as minhas aventuras no jogo, e também um outro texto sobre o Skyrim, sobre vampirismo. Ser vampiros em Skyrim é legal até o momento em que todos (ou quase todos, mas foi um momento tenso!) os guardas de uma cidade decidiram “me atacar” arbitrariamente. Tinha atingido o estágio final de vampiro, e com isso eu não teria como entregar uma estátua para completar uma quest maluca que eu tinha pegado sabe-se lá aonde e sabe-se lá quando. Voltei um save (até que geraria também uma discussão interessante sobre “decisões erradas mas que devem ser incorporadas à progressão. Tipo os Demon’s/Dark Souls), arrumei alguém na cidade de Whiterun para “chupar o sangue” do indivíduo, arrumei uma estátua para adorar (Blessing!), removendo um pouco meus “stats de vampiro” e consegui diminuir os problemas, voltando a ser um “vampiro desconhecido que ninguém sabe que é um vampiro”. Por estar jogando no PS3, em pesquisas diversas eu descobri que, sem o Dawnguard instalado, eu seria atacado no estágio 4. Com o Dawnguard, apenas na forma de “Lord Vampiro” (que forma feia, cruzes!) que eu seria atacado pelo povão.
Correndo por fora, tem o Resident Evil 6 (que peguei emprestado), o Sleeping Dogs e o F1 Race Stars, que peguei “na faixa” na Playstation Plus europeia!
E você? Vai jogar algo neste Feriadão? Deixei o seu comentário!
Atualmente como desenvolvedor de software backend, mas já foi jornalista e editor de conteúdos por mais de 10 anos, trabalhando também em portais importantes como o START UOL, Card na Manga e A Pá Ladina, além de outros sites de esports e MMOs. Hoje cobre com especialidade jogos como Fortnite, World of Warcraft, souls-likes, animes, games, cultura pop e é fã de cosplays!