É bem provável que neste sábado eu consiga terminar a progressão do single-player de Spec Ops: The Line. De certa forma eu não fiquei com tanto impacto quanto a alguns trechos do game, pois eu meio que fiquei sabendo de alguns spoilers indiretamente, e meio que acabei prevendo o que poderia realmente acontecer. De qualquer jeito, recomendo o game, caso queira ver um jogo de tiro com um enredo mais maduro e mais “cru”, diferente da ambientação “mais bonitinha” da série Call of Duty. Só a parte gráfica é meio sofrível, mas pelo menos o visual de Dubai é bem bonito na maioria das fases (mesmo a cidade ter sido praticamente “engolida” por uma tempestade de areia.
A segunda opção é continuar o Skyrim, estando agora na Dark Brotherhood. Talvez eu faça mais algumas quests principais para ir avançando e não ficar apenas nas sidequests (que estão bem mais interessantes, dependendo das quests em questão). Andei percebendo que é praticamente impossível limpar as quests secundárias, pois algumas viram quests mais elaboradas e com diversas etapas, e qualquer conversa na cidade com algum desconhecido pode gerar mais quests. Algumas eu ando cumprindo mais para ganhar dinheiro, pois com a Dark Brotherhood e as novas quests da Guilda dos Ladrões podem fazer com que eu precise sempre estar com grana sobrando para subornar os guardas e não ir preso pelos meus crimes, e ter mais travas na minha progressão.
Correndo por fora, talvez eu jogue um pouco o World of Warcraft, farmando arqueologia e vendo cenários que eu não tinha visto antes. A Blizzard conseguiu colocar locais de escavação em locais onde o jogador nunca pensaria em ir, pois acredito que a progressão do jogador acaba se focando mais nas dungeons com o Dungeon Finder ou indo em locações mais próximas das cidades. Visitar a maior parte de Azeroth é mais para jogadores que querem destravar conquistas de exploração ou quem pensa em pegar as conquistas de “Historiador”, fazendo todas as quests possíveis das localidades. No caso da exploração pela maioria dos locais é mais “seguro” fazer com uma montaria voadora, para não topar com um guarda da facção rival, apesar de que eu já topei com um guarda rival no topo de uma montanha e ele arrancou metade da minha energia “com 1 golpe”. Algumas vezes o game te dá uma emoção extra no mesmo nível de Dark Souls, pois sempre evito esse tipo de confronto pois não tenho muita grana pra ficar gastando com reparo, pois morrendo em um local “mais complicado” força o jogador a ter de ressuscitar pelo “anjo da Ressurreição”, perdendo 25% de durabilidade nos equipamentos, obrigando a consertar eles. Aqui se faz, aqui se paga.
E você? Vai jogar algum game neste final de semana? Deixe o seu comentário!

Atualmente como desenvolvedor de software backend, mas já foi jornalista e editor de conteúdos por mais de 10 anos, trabalhando também em portais importantes como o START UOL, Card na Manga e A Pá Ladina, além de outros sites de esports e MMOs. Hoje cobre com especialidade jogos como Fortnite, World of Warcraft, souls-likes, animes, games, cultura pop e é fã de cosplays!