Mais um final de semana na progressão de God of War: Ascension. Nos últimos dias decidi progredir e pela primeira vez eu comecei a xingar o sistema de save automático. Num momento dentro do templo de Delfos eu vi uma porta específica que tinha um baú com algum “Olho de Górgona/Pena de Fênix”, e indo para outro local eu acabei “fazendo a progressão normal”, numa localidade que não era possível voltar para tentar pegar o baú. Fail pra mim, que não quis tentar resolver o “mini-puzzle”, e agora eu tenho de continuar e ver se o game tem o mesmo sistema de alguns jogos anteriores da série: ter outras opções pra pegar todos os baús com ítens e quando completar todos o game setar para que os próximos baús especiais se transformem em baús vermelhos.
Outro detalhe que acaba indo na contramão é o enredo. O game começa a ficar “indo e voltando” no tempo, ora mostrando eventos algumas semanas antes do início, ora mostrando a atualidade do enredo e com os novos equipamentos do espartano (como o Olho de Ouroboros, a tal da habilidade Life Cycle que eu sempre comentava nos posts do jogo) e comecei a ficar meio perdido no entendimento do enredo. Tecnicamente o Ascension é quase perfeito e tem os melhores gráficos que já vi no console (ainda mais na modelagem do personagem, e não tem nenhum serrilhado ou anti-aliasing), e a parte do sistema de combates é OK, mas o Ascension não tem aquele feeling dos primeiros jogos. Pelo menos não me arrependi da compra, principalmente por conta do multiplayer, que pode ganhar novidades e DLCs, e por querer estar antenado na série, além de poder jogar aos poucos, sem aquela pressa medonha dos aluguéis da maioria dos games.
Correndo por fora, tem o Assassin’s Creed III. Peguei o game emprestado e comecei a progressão do single-player, jogando 2 horas iniciais. Os 2 mini-games que tem no navio (Fanorona e um outro de tabuleiro que não lembro o nome) são muito difíceis de entender e eu não consegui jogar eles satisfatoriamente. Depois eu meio que desencanei dos mini-jogos e optei por progredir, chegando a Boston e me impressionando com quantidade de gente nas ruas e localidades. Nesse ponto eles capricharam na parte técnica, mas ainda preciso jogar mais. E ficar meio distante do multiplayer extremamente viciante, onde eu ando tentando fazer algumas peripécias diferentes para ir cumprindo os desafios internos das habilidades. Quando eu vou pro multi sempre tem aquela frase “só mais uma partidinha e vou fazer outras coisas”, e acabo jogando, e jogando e jogando ad-infinitum!
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Atualmente como desenvolvedor de software backend, mas já foi jornalista e editor de conteúdos por mais de 10 anos, trabalhando também em portais importantes como o START UOL, Card na Manga e A Pá Ladina, além de outros sites de esports e MMOs. Hoje cobre com especialidade jogos como Fortnite, World of Warcraft, souls-likes, animes, games, cultura pop e é fã de cosplays!