Foi complicado retornar a progressão no remaster de Diablo II por conta dos problemas no PC. Com o jogo saindo do nada toda hora, eu tive de reiniciar o computador e mandar verificar os arquivos até o jogo ficar estabilizado e conseguir avançar sem ter problemas.
A progressão continuou bem lenta mesmo com a Maga. Uma coisa curiosa que eles fizeram relativamente bem no Diablo III, mas que no jogo clássico se mostrou melhor foi na imersão da imensidão dos cenários e no tempo de deslocamento nos mapas, principalmente no Charco Sangrento e na Planície Gélida, uma das primeiras áreas que o jogador realmente cruza. Eu até demorei para localizar o ponto de teleporte para não gastar pergaminhos da cidade, com a personagem alternando ou estar correndo ou andando por conta da fadiga.
Outro detalhe curioso, que eu não conhecia, são os itens etéreos, que não poderão ser consertados. Os itens são mostrados na cor transparente alguns que eu peguei são bem poderosos! Mas to vendo que uma hora serão substituídos, após uma quebra ou quando eu coletar equipamentos melhores.
Uma armadura que não dá pra ser reparada é algo inédito pra mim em jogos do gênero (mas queria ter jogado mais games similares, mas aos poucos a gente chega lá!)
Cheguei a entrar em 2 cavernas (uma caverna e um covil do mal) e mesmo após limpar de inimigos não chegou a ter iluminação diferenciada. Não sei se isso é mostrado em pontos específicos da história ou se realmente faltou inimigos.
Eu cheguei até a Rapina Sangrenta, uma sub-chefe que está no cemitério. Foi até complicado derrotar ela e gastei muita mana nas magias de gelo Também praticamente tratei a progressão como se eu estivesse jogando no hardcore, já que não iria querer ter os itens no chão ao morrer de bobeira. Mas sei que uma hora vou acabar passando por uma situação assim na progressão normal da personagem.
Em breve teremos mais posts de progressão. No momento deixei de fazer webstories para focar mais em posts tradicionais. Estou jogando o Diablo II: Resurrected no PC.
