Este texto é continuação do texto Roteiro coletivo ou brincando com histórias da Cubagames, continuando o roteiro coletivo. Desculpe a demora em postar, já que não andei tendo tempo para escrever um texto extenso por causa dos outros posts. Também criei uma página com um índice dos posts, para deixar em ordem cronológica. Sem mais enrolação, continuemos com a estória!
Remo continuara olhando para ela, e ela para ele. Seria amor à primeira vista? Difícil dizer, já que eles apenas estavam se olhando. Mas ele não teve tempo de pensar muito, já que o cara do basquete estava indo na direção deles.
– Cara, me ajuda, pelo amor de Deus! Ele…
– Agora tá com medinho, é? – provocou o cara do basquete.
O cara do basquete então olha para Remo e a garota, e fica pensativo. Não valeria a pena
– Salvo pela sorte, mas não pense que não desisti de acabar com você!
O cara então se afasta. Faco então vê que tirou a sorte grande, mas sabe que está ferrado do mesmo jeito.
– Passa lá em casa depois! Aí a gente joga o Wining Eleven!
– Beleza!
Ele então vai embora.
– Você gosta de Wining Eleven? Também gosto – disse a garota, sorrindo para ele.
– É difícil encontrar uma mulher que gosta de videogame…
– Porquê?
– Bem, é que…
– AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!
Ela soltou um grito agudo e saiu correndo na direção oposta a que eles caminhavam. Depois de alguns passos ela tropeçou, caindo no chão. Ele foi atrás dela.
– Que foi?
– São eles!
– Eles quem?
– Eles! Eles querem me pegar!
– Não tem ninguém aqui. Não precisa ficar com medo!
Então ele reparara que a rua estava deserta. Só estavam os dois.
– Ele está vindo! Meu Deus, meu Deus…
– Quem está vindo. Não estou vendo nada!
– Feche os olhos e você vai ver!
Ela então segura a sua mão no braço dele e ele fecha os olhos. Então ele começa a compreender.
Quando ele fechou os olhos, ele começou a ver a rua de outra maneira. A rua estava toda borrada e em preto e branco. Todas as casas, árvores, e alguns pássaros estavam borrados, sem definição. As únicas imagens visíveis eram alguns monstros que estavam se aproximando, lentamente. Ele olha para ela e ela estava olhando para ele, e não estava com a imagem borrada.
Rapidamente ele viu um muro um pouco baixo e decidiu arriscar.
– Venha comigo.
Eles estão chegam no muro e ele pede a ela que suba na mão dele para que ela escale o muro.
-Vamos, depressa.
Os monstros continuaram a se aproximar, e ela salta o muro. Como ele já saltara outros muros antes, ele consegue rapidamente saltar para o outro lado.
Bom, taí a segunda parte. Convido o Tiago Frossard para continuar. Se ele continuar, posto aqui o link do texto dele.