Um final de semana parecido com o anterior em planejamento, mas que certamente irei falhar na execução em algum ponto (pra variar!). Depois de ter jogado algumas horas do Aion nos últimos dias (que iria citar aqui também na coluna, mas optei por fazer em um post separado), cheguei a testar também o Lineage II. Diferente do Aion, a experiência foi, de certa forma, decepcionante. Os primeiros minutos mostram que a movimentação se baseia no “point and click”: apontar e clicar. Aponte no chão (!!!) e o personagem vai naquela direção.
Na boa, esse tipo de jogabilidade é complicada para este gênero: quero ter uma movimentação em terceira pessoa mais livre, com os botões WASD ou mesmo as setas de direção: se é pra apontar e clicar, procuro um dos diversos dungeon crawlers que andei adquirindo nos últimos dias, como os 2 Torchlights e a série Dungeon Siege, que peguei numa promoção marota do Steam. Ou jogar a versão Starter do Diablo III, mas vou acabar enrolando pra jogar este nos próximos meses. Como comentei antes, ando salivando pela versão de PS3, e certamente comprarei ele até o ano que vem!
Quanto ao Lineage II, devo pelejar mais um pouco no futuro, mas não vi muitas perspectivas de evolução da progressão: talvez eu jogue um pouco mais para fins de análise mesmo. Os fanboys certamente irão me crucificar!
De todos os MMOs testados nas últimas semanas, o Tera Rising e o próprio Guild Wars 2 são os mais promissores até aqui, por serem mais dinâmicos, mais voltados para a ação. O Guild Wars 2 tem alguns elementos de câmera similares aos do World of Warcraft, o que ajuda bastante na adaptação, além das “quests dinâmicas” que aparecem no mapa e o pessoal que está perto pode se juntar e ajudar, como se fosse uma raide gigante montada na hora no mapa. Um elemento presente no Final Fantasy XIV (com o sistema de FATEs), mas que é praticamente uma das bases da jogabilidade. A pessoa não tem tanta quest pra fazer igual ao WoW, mas pelo menos o jogador pode fazer uma progressão mais pontual e sem pressa, por não ter mensalidade pra pagar.
Aliás, acho que depois do Guild Wars 2 nunca mais verei games online de outra maneira. Se for analisar a “geração atual” (pegando os últimos 5 anos) este ganha de lavada, e olha que nem joguei direito. Quero ver se volto a fazer alguma progressão dele nas próximas semanas, e acho difícil ter algum MMO que o supere em qualidade (por mais que ainda curta bastante o World of Warcraft, a mecânica é mais ultrapassada, pela idade do MMO da Blizzard).
Mas deixemos de impressões e vamos aos jogos final de semana (aqui tenho aquela liberdade pra falar abobrinhas de vez em sempre!): provavelmente não irei jogar muitos jogos por conta do meu trampo interminável que deve terminar no final do ano (sim, sei que você vai ficar bravo por comentar isso toda hora!). O cliente está com pressa, e eu também, mas como posso tirar algumas poucas horas pra descansar (o que nem sempre é possível), devo continuar no Castlevania: Lords of Shadow no PC, que parei no primeiro chefe e não progredi desde então.
Também tem na minha lista o DuckTales Remastered, o Castle Of Illusion, e ando querendo alugar o Remember Me na locadora.
Ou posso continuar a minha saga para conseguir a “Loremaster” (Mestre-Historiador), uma das conquistas mais insanas do World of Warcraft.
Ultimamente ando muito determinado a conseguir ela e já completei algumas áreas, mas também ando pensando se vale mesmo a pena investir horas e horas nessa conquista: fazer todas as quests possíveis do personagem principal em todos os mapas ajuda a ganhar um conhecimento enorme da lore (o que acaba ajudando a falar com mais propriedade por aqui no futuro), mas fazer centenas de quests leva um tempo descomunal, e as minhas estimativas são de gastar em torno de umas 100 a 300 horas, tempo que seria melhor aproveitado em outros jogos (mas sabe como é: quem gosta mesmo acaba fazendo…). Fora que nem comprei o Mists of Pandaria, o que deve travar a minha progressão em algum momento. Sabe como é: gastei demais no Steam com promoções e não posso estourar o orçamento mensal e gastar mais R$ 80 numa expansão, mas ando de olho em possíveis promoções no futuro.
Esse ponto que acaba favorecendo o MMO da Blizzard: o jogador tem milhares de horas de conteúdo para quem curte jogos do gênero, fora o conteúdo novo que eles sempre lançam nos diversos patches relativamente trimestrais. Afazeres sempre tem no WoW. E é maneiro ver determinadas quests que muitos nunca fariam. Exemplos: tem uma onde um ogro enorme e pacífico fala pra você não matar aranhas numa determinada área (citando algo como “deixa que eu dou um jeito nelas e te passo o item que você precisa”) ou mesmo roubar travesseiros de anões num dormitório dentro de uma montanha/fundição de anões que se aliaram a uma das seitas vilões do mundo (mate-os de…sono? O_o). Ou você soltar um outro ogro enorme que estava acorrentado e ele sair atacando um grupo de trolls que está numa cidade em um canto de uma região do mapa, perto de uma floresta não muito densa (nas “Terras Agrestes”).
Fora os conteúdos que foram lançando depois também, incluindo as expansões e modos de jogo.
E você? Vai jogar algum game neste final de semana? Deixe o seu comentário!