Mais um final de semana pelejando com a versão para PC do Castlevania: Lords of Shadow, que foi lançada para PC nas últimas semanas. Se você quer conhecer a série e se preparar para a continuação, é altamente recomendado adquirir este, por conta deste ter legendas em português (não lembro se tinha localização para português no PS3) e a parte gráfica aparenta ser bem mais bonita que no PS3. A única desvantagem maior que comecei a enfrentar foi na questão da jogabilidade: é extremamente recomendado ter um joystick oficial do Xbox 360 ou usar um controle que possa funcionar com o jogo. Jogar no teclado é o cão chupando manga: jogabilidade difícil, tenho de olhar para o teclado para localizar determinados comandos (por mais que eu trabalhe com desenvolvimento de software o dia todo nunca consegui decorar direito a localização de todas as teclas: não fiz curso de digitação) e mesmo trocando alguns botões para ter alguma facilidade, ainda assim é difícil. Por já ter jogado no PS3 (que tinha alugado anteriormente) estou fazendo uma progressão conservadora para conhecer os DLCs extras, e estou jogando no Easy mesmo: não vou ficar sofrendo por antecipação caso não consiga progredir de maneira melhor no jogo, e o primeiro chefe (aquele gigante prateado fragmentado) foi um parto pra jogar no teclado.
É aquele negócio: por não ter jogado ele muito nas últimas semanas por conta do trampo, eu tive de devolver o joystick pro dono, e tive de voltar ao teclado. Comentando no Twitter sobre o novo joystick da Valve com o Caio Corraini (do Arena) e o Matheus Bonela, o Matheus comentou que eu poderia usar o Dual Shock 3 com o XPadder, emulando o controle do X360 pelo controle do PS3. Uma gambiarra feroz (!!!), que irei testar depois pra ver. Se funcionar, pelo menos terei alguma alternativa.
Correndo por fora, temos a versão para PS3 do Diablo III (até amanhã deve estar sendo publicada a nossa análise. Já terminei a progressão e já adianto: é um jogaço! Recomendo!), o Guild Wars 2 e o World of Warcraft. No caso do Guild Wars 2 (da imagem acima), ando ensaiando o retorno à progressão de enredo normal do mundo, onde parei numa missão de level 19 e não prossegui para ficar fazendo apenas quests diárias e acumulando conquistas e prêmios extras para os personagens. Claro que a minha progressão de níveis está a conta-gotas, por upar 2 personagens praticamente ao mesmo tempo. Acho que acabei animando em upar 2 personagens por conta dos ítens que eu andava adquirindo ao enfrentar os “champions” da área inicial, onde o pessoal vai fazendo a mesma rotação atrás de ítens diversos e não é difícil adquirir armas e outros equipamentos (e é mais fácil upar outro personagem para usar o item do que vender, dependendo da potência do mesmo). Já consegui um escudo maneiro e uma arco e flecha de níveis exóticos e para personagens de lv 80 (o level cap do MMO), e acredito que sejam mais raros do que as armas normais. Claro que a maioria das armas e itens “top” são facilmente adquiríveis na casa de leilões do jogo (Black Lion Trade Company), o que mostra que a ArenaNet não tem muito interesse em “forçar or jogadores” a terem de fazer dungeons e raides toda hora para ir montando um set “fuderoso” para o personagem. Mas vamos ver como que será a minha vida após eu chegar nesse nível, e ter todo o mapa explorado para saber as localizações dos world bosses e outras tarefas extras. Deve demorar meses para conseguir completar essa tarefa, e pelo menos na área inicial dos humanos (Queensdale) eu já sei a localização de cada “champion” e tendo acompanhar os grupos de jogadores algumas vezes).
Já o World of Warcraft, andei desanimando por não ter dungeons de nível 86 para jogar e conhecer, tendo de ir nas 2 dungeons iniciais do Mists of Pandaria, ou ir fazendo as quests normais do novo continente. Em Pandaria temos uma progressão linear, na busca pelo filho do Varian Wynn, o chefe da Aliança que desapareceu. As pistas mais recentes apontam que ele está vivo e bem, mas está “por aí”, por conta do navio dele ter naufragado perto da costa e próxima a uma vila. Foi uma das primeiras vezes que eu vi mesmo um “sentimento de progressão de enredo” ao fazer as quests do jogo, pois normalmente fazia uma progressão bem maluca no Cataclysm: por ficar apenas fazendo dungeons aleatórias, só perto do lv 83 que tive de ir fazendo as quests normais de determinadas localidades, por ser mais rápido progredir a experiência do personagem. O engraçado é que, quando não tinha o Mists of Pandaria eu tinha algum ânimo para ir cumprindo as quests normais das outras localidades, mas depois que comprei a expansão acabei desanimando um pouco. Acho que anteriormente eu procurava algo pra fazer no jogo sem me preocupar em upar (caçando a conquista Loremaster), mas também depois que comecei a jogar o Guild Wars 2 pra valer eu nem to muito animado em voltar a jogar o World of Warcraft da mesma maneira que eu jogava antes. Pelo menos a expansão eu paguei apenas a metade do preço, e poderei fazer uma progressão a conta-gotas (meu tempo anda meio escasso ultimamente)
E você? Vai jogar algum game neste final de semana? Deixe o seu comentário.
Atualmente como desenvolvedor de software backend, mas já foi jornalista e editor de conteúdos por mais de 10 anos, trabalhando também em portais importantes como o START UOL, Card na Manga e A Pá Ladina, além de outros sites de esports e MMOs. Hoje cobre com especialidade jogos como Fortnite, World of Warcraft, souls-likes, animes, games, cultura pop e é fã de cosplays!