Mais um fim de semana! Nesse fim de semana estou voltando a jogar Valiant Hearts. Apesar de ter adquirido o game no lançamento, em função do fim de semestre da faculdade não consegui avançar praticamente nada, o que acabou atrasando meu progresso no game e também a análise aqui pro Select. Desde ontem estou de volta ao jogo e tenho cada vez mais certeza de que é daqueles jogos que “Você não pode passar essa geração sem jogar”.
Valiant Hearts conta a história da Primeira Guerra Mundial pela perspectiva de 4 personagens cujos destinos se cruzam em um mundo que vê seus sonhos morrerem. Nesse mundo num profundo processo de desumanização, Valiant Hearts procura humanizar o conflito criando laços entre o francês Emile, seu genro o alemão Karl, o americano Freddie e a belga Anna, os quais procuram reduzir os efeitos nefastos da guerra, ajudando civis por onde passam e impedindo os planos malignos dos alemães de gerar maiores tragédias.
O game é focado em mostrar os horrores da guerra tanto no fronte de batalha, quanto no meio das cidades onde os civis são vítimas das maiores invenções para assassinato em massa da época, como o gás de cloro, por exemplo. O sistema de jogo se encaixa ao estilo e personalidade de cada personagem, de forma que, Anna por ser enfermeira, cura soldados e civis pelo caminho através de um mini-game rítmico (como ocorre em Guitar Hero, por exemplo), Freddie como um soldado experiente, possuindo maior porte físico, combates mais intensos e encontros com chefes, Emile sendo alguém que acabou indo para as trincheiras e se angustia com os horrores que tem de presenciar e por fim, Karl que se infiltra em território inimigo em busca de sua esposa e filho.
A maior parte do game até o momento envolve ir de uma área até outra e resolver quebra-cabeças (e acho que esse vai ser o tom até o fim). Não é necessariamente um defeito, mas seria interessante mais desafios. Por outro lado, os diversos itens espalhados que contam curiosidades sobre o conflito e ainda, as diversas informações que aparecem sobre fatos da guerra fazem enriquecem o enredo de tal maneira, que eu poderia facilmente recomendar que escolas lançassem mão desse meio para ensinar seus alunos sobre o conflito.
O uso de um estilo gráfico que se assemelha aos efeitos de quadrinhos e o tom cartunesco suavizam o clima tenso, mas o que mais chama atenção sem dúvidas é o cachorrinho que passa a acompanhar sua aventuras. Tipo… HÁ UM BOTÃO SÓ PARA FAZER UM CARINHO NELE! Isso é sensacional.
Abaixo vocês conferem um pequeno vídeo com uma Boss Fight e um pouco do gameplay com a Anna:
Outro jogo que permaneço jogando é inFAMOUS: Second Son. Em função de algumas coisas que ocorreram no decorrer da semana não pude avançar muito além do que no fim de semana passado, mas creio estar chegando pelo menos na metade do jogo (ou mais da metade, não sei). De qualquer maneira, separei um videozinho com um pouquinho dos primeiros minutos do jogo. Mas me digam, o que vocês irão jogar nesse fim de semana?
Eu continuo no Infamous Second Son e devo jogar p.t. mais algumas vezes, tbm tem Killzone Shadow fall que ainda não joguei.
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