Nove reportagens. Esse é o número de páginas que irei indicar algumas linhas abaixo pra você ler. A Folha de ao Paulo, aproveitando a GDC 2009, fez um serviço enorme comentando sobre a área. É claro que as reportagens são mais voltadas para um público mais leigo. Os pais que tem acesso ao jornal podem ver que existe sim um futuro para quem pensa em entrar na área de desenvolvimento de games (e já comecei a me mexer, mesmo que de forma amadora e aos poucos). E quem sabe o governo enxergue uma das matérias publicadas e diminua os impostos que incidem sobre os games e sobre os softwares. A gente sempre lembra do preço do game nas vitrines e esquece do preço de importação das ferramentas de desenvolvimento (aliás, isso é meio nebuloso para mim), que são caras.
Bom, sem mais enrolação, segue links (leia na ordem que preferir):
- Jogos “indies” inovam e quebram paradigmas
- Mercado de games no Brasil é restrito e sofre com altos impostos e pirataria
- Profissionais dão dicas para começar no mercado de games
- Empresas brasileiras desenvolvem jogos para fabricantes de celular
- Cursos ensinam a desenvolver games
- Tecnologia OnLive quer levar game de ponta a PC fraco
- Em alta, iPhone concorre com os consoles portáteis DS e PSP
- Pirataria na 25 de Março é usada para divulgar Zeebo
- Jogo brasileiro Taikodom investe em segmento de massivos
Optei por colocar TUDO, já que vocês poderiam me xingar se eu fosse parcial e escolhesse alguns dos links. O que achei interessante nas matérias foi o fato do Iphone estar sendo uma plataforma viável, o Taikodom já ter gasto 22 milhões de dólares e sobre alguns cursos, que ensinam até escultura! Quando estive no XNA Gamefest e assisti a palestra do Alex Oliver, fiquei com vontade de entrar num curso de escultura de massa. Até que é bem interessante, visto que eu tenho interesses em modelagem 3D (é foda escolher uma área de gamedev…).
Ótimos links! Valeu!
O maior problema que vejo são esses cursos de formação. Até onde sei, são poucos, estão restritos aos grandes centros e só existem particulares. Queria tanto ver Fatecs, Etecs, USP, UNICAMP, UNESP, etc. (só pra falar de SP) com cursos sobre entretenimento interativo… Mas hoje isso tá mais pra utopia, não existe interesse do governo nessa que é a mídia do futuro, verdadeira cegueira estratégica para um país que tem tudo para brilhar nesse setor.
Enquanto isso, quem não tem dinheiro, se vira como pode…
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